Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Mariene revive balada tristonha de Greyck em seu quinto disco, 'Colheita'
9 comentários:
Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira
P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.
Balada romântica que alavancou a carreira fonográfica de Márcio Greyck ao ser lançada pelo cantor e compositor mineiro em compacto editado em 1970 pela CBS, Impossível acreditar que perdi você - composição feita por Greyck em parceria com seu irmão Cobel - ganha a voz de Mariene de Castro. Destoante do estilo radiante da artista, a bela e tristonha canção é uma das 14 músicas do quinto CD da cantora baiana, Colheita, previsto para ser lançado pela gravadora Universal Music na segunda quinzena deste mês de fevereiro de 2014. No disco, Mariene também regrava o samba O que é o amor - parceria de Arlindo Cruz, Maurição e Fred Camacho lançada por Maria Rita no seu álbum Samba meu (2007) - e conta com o bandolim de Hamilton de Holanda em Nós dois. O time de convidados do disco inclui Beth Carvalho em Samba da benção (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966), Jaques Morelenbaum em Oxossi (Roque Ferreira e Paulo César Pinheiro, 2004) e em Aquarela da Amazônia (faixa turbinada pela bateria da escola de samba carioca Portela), Maria Bethânia em A força que vem da raiz (inédita em disco de Roque Ferreira) e Zeca Pagodinho (no inédito samba de Nelson Rufino que batiza o CD, Colheita). Tirilê (Roque Ferreira e Dunga) é a faixa que promove o CD na Bahia.
ResponderExcluirTive o privilégio de vê-la cantando essa música em Salvador... Ficou linda! To doido p/ conferir o novo álbum!
ResponderExcluirHaja regravação meu Deus!
ResponderExcluirSou fã da Mariene, mas essa capa aí tá mais para cantora de axé do que de samba.
Capa sem comentários!!!!
ResponderExcluirA pergunta que não quer calar:
ResponderExcluirFaltou verba prá capa?
Antes que alguém diga que o que importa é o conteúdo. Disco é produto precisa de chamariz. Ser referência para veículos de divulgação.
Ricardo Sérgio
Na minha opinião, a estratégia da gravadora é aumentar a visibilidade da Mariene junto ao grande público.
ResponderExcluirIsso explicaria as regravações e a capa à la axé-music, apesar de não ser do meu agrado.
abração,
Denilson
balada inesquecível na voz da grande (e subestimada) Rosana Fiengo, marcou época. Curioso pela releitura da Mariene, tb adoro a da Rita Ribeiro.
ResponderExcluirP****, que POVO CHATO!
ResponderExcluirEm primeiro, a capa não é tão terrível assim! Pode não ser uma obra prima, mas tem coisa bem pior.
E parem de reclamar das regravações. Isso é a coisa mais normal e corriqueira nos dias atuais, e até que para um disco de cantora de MPB, coisa que vende pouco nos dias atuais, até que tem pouco.
Vamos enumerar o número de regravações de alguns clássicos das amadas do público do blog na década de 70?
Elis, Gal, Bethânia e Simone, para ficar só em quatro, regravaram a vida inteira (Gal Tropical é um disco 100% de regravações, por exemplo), e ninguém ficava enchendo o saco por causa disso.
FATO: na época delas, cantores tinham acesso aos grandes compositores, com quem podiam eventualmente colher músicas inéditas. Coisa que quase não acontece hoje em dia. melhor regravar do que gravar as músicas bobocas da "elite" dos novos compositores de SP, que a crítica adora elogiar, mas que são sem graça como chiclete mastigado.
Concordo com o Douglas, o povo é chato, se apega em coisas banais. Belíssimo trabalho da Mariene. Vamos se apegar em arranjos, poesia, interpretação, em música! EM MÚSICA!
ResponderExcluir