Mauro Ferreira no G1

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quarta-feira, 19 de março de 2014

Com jazz, Antonio Adolfo celebra Rio e choro de Ernesto Nazareth em CD

O compositor, pianista e arranjador carioca Antonio Adolfo celebra o choro e o Rio de Janeiro de seu conterrâneo Ernesto Nazareth (1863 - 1934) - compositor pioneiro na produção de choro, ritmo de início carimbado com rótulos como tango brasileiro e polca - em Rio, choro, jazz..., CD gravado por Adolfo por seu selo AAM Music. O próprio Adolfo produziu e arranjou este disco lançado neste mês de março de 2014 e direcionado primordialmente ao mercado dos Estados Unidos, país no qual  o pianista está radicado há sete anos. Gravada com o acento jazzístico recorrente no álbum, a faixa-título Rio, choro, jazz - composta por Adolfo para o projeto - é a única música inédita do repertório completado com nove temas da lavra profícua de Nazareth. Entre o choro e o jazz, com toque de samba, como exibe Feitiço (1897), Adolfo toca temas como Brejeiro (1893), Coração que sente (1903), Cuéra (1912), Fon-fon (1913), Não caio noutra (1881), Nenê (1895), Odeon (1909) e Tenebroso (1913) com finas misturas.

2 comentários:

Mauro Ferreira disse...

O compositor, pianista e arranjador carioca Antonio Adolfo celebra o choro e o Rio de Janeiro de seu conterrâneo Ernesto Nazareth (1863 - 1934) - compositor pioneiro na produção de choro, ritmo de início carimbado com rótulos como tango brasileiro e polca - em Rio, choro, jazz..., CD gravado por Adolfo por seu selo AAM Music. O próprio Adolfo produziu e arranjou este disco lançado neste mês de março de 2014 e direcionado primordialmente ao mercado dos Estados Unidos, país no qual o pianista está radicado há sete anos. Gravada com o acento jazzístico recorrente no álbum, a faixa-título Rio, choro, jazz - composta por Adolfo para o projeto - é a única música inédita do repertório completado com nove temas da lavra profícua de Nazareth. Entre o choro e o jazz, com toque de samba, como exibe Feitiço (1897), Adolfo toca temas como Brejeiro (1893), Coração que sente (1903), Cuéra (1912), Fon-fon (1913), Não caio noutra (1881), Nenê (1895), Odeon (1909) e Tenebroso (1913) com finas misturas.

Tombom disse...

Este CD chega em ótimo hora! Segundo a "Folha de S.Paulo" de hoje, 19/03/2014, "os manuscritos do pianista Ernesto Nazareth (1863-1934) tornaram-se patrimônio cultural da humanidade, pela Unesco.
O título é dado a objetos culturais considerados raros e de grande importância. Os manuscritos estão disponíveis no site da Biblioteca Nacional Digital". — Salve, salve Ernesto Nazareth!