Esta é a capa de Raiz, CD de bossa nova gravado por Joyce Moreno em fevereiro deste ano de 2014, no Rio de Janeiro (RJ), para o mercado japonês. O disco - gravado pela cantora, compositora e violonista carioca com os músicos Hélio Alves (piano), Rodolfo Stroeter (baixo) e Tutty Moreno (bateria) - tem lançamento agendado para 14 de junho pelo selo Omagatoki. O repertório - divulgado pela artista antes das gravações em seu blog Outras bossas - inclui músicas como Cartão de visita (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1964), Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), Madame quer sambar (Roberto Menescal, Carlos Lyra e Joyce Moreno, 2013), O barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1961), O morro não tem vez (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1963) e Tamba (Luiz Eça, 1952). Luxo só!
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
12 comentários:
Esta é a capa de Raiz, CD de bossa nova gravado por Joyce Moreno em fevereiro deste ano de 2014, no Rio de Janeiro (RJ), para o mercado japonês. O disco - gravado pela cantora, compositora e violonista carioca com os músicos Hélio Alves (piano), Rodolfo Stroeter (baixo) e Tutty Moreno (bateria) - tem lançamento agendado para 14 de junho pelo selo Omagatoki. O repertório - divulgado pela artista antes das gravações em seu blog Outras bossas - inclui músicas como Cartão de visita (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1964), Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), Madame quer sambar (Roberto Menescal, Carlos Lyra e Joyce Moreno, 2013), O barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1961), O morro não tem vez (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1963) e Tamba (Luiz Eça, 1952). Luxo só!
Capa simples, porém bela. É uma pena que os discos da Joyce sejam lançados sempre primeiramente no JHapão do que no Brasil.
Vi o repertório no site da Joyce e achei sensacional. Esse disco tem tudo para bombar... Tomara que seja lançado em breve no Brasil... Espero que lancem tão brevemente também o "Rio de Janeiro".
Luxo só mesmo! Joyce continua surpreendendo. Quanta sensibilidade, inspiração e paixão pela MPB!
Mais uma vez o Japão sai na frente. Tomara que também seja lançado por aqui, nem que seja daqui a dois anos, como foi com o "Tudo".
No início deste ano foram lançados em CD no Japão vários discos históricos da Bossa Nova na década de 60 (João Mello & Tamba Trio, Luiz Henrique, etc) e outros nunca lançados em CD por aqui: Marília Medalha, Antônio Adolfo e o box com 7 CDs da Claudette Soares.
Viva o Japão! :)
viva JOyce e seus grandes discos que esse Brasil pequeninino não ouve..agora essa capa nada a ver.. o que tem de raiz aí?
Enquanto muitos medalhões da música brasileira descansam em berço esplêndido, Joyce está ai a todo gás, todo sólido e todo líquido. 2 discos deverão sair esse ano. Essa benção à Bossa Nova e um de inéditas. Quanta disposição e talento!
Mais um tributo de Joyce à bossa nova... Cadê a surpresa? A bossa é a eterna tábua de salvação de artistas que atravessam momentos de seca criativa!
Joyce é tudo de bom...sempre. Capa e repertório de bom gosto e qualidade!!!!
Gosto muito da Joyce, o repertório está bom, mas cadê a criatividade? Cadê músicas do cacife de Clareana, Feminina? Os medalhões da nossa MPB estão gravando discos horríveis, salvo algumas ecseções.
Não concordo que Joyce esteja enfrentando período de entressafra criativa. Ela é uma excelente compositora, e isso está provado no excelente disco autoral de inéditas, o "Tudo" que é tudo de bom mesmo. Que mal há dela em regravar bossas antigas? Se são músicas que ficaram e ficam no imaginário popular de tão boas e impactantes que são, naõ vejo nada de mal nisso. Salve Joyce e a sua boa música!
Antes uma antiga e boa bossa do que essas desgraceiras que aparecem na mídia e na cena indie que o Mauro adora citar!!!!!
ACHO QUE ELA TA CERTA O NIVEL MUSICAL DELA O POVO BRASILEIRO NÃO ACOMPANHA . E SO VER QUEM FAZ SHOW HOJE NA TV .
Postar um comentário