Em fase de grande produtividade no mercado fonográfico, Joyce Moreno - em foto de Leo Aversa - apronta dois discos. Um deles, de "pura bossa nova", como a cantora revelou em seu blog, se chama Raiz e tem a participação de Roberto Menescal (compositor e músico carioca que, em 1964, há 50 anos, pôs a artista carioca, pela primeira vez, em estúdio de gravação). Foi feito sob encomenda para o mercado japonês, mas deverá ser editado também na Europa. Gravado com dois virtuoses paulistas, o pianista Hélio Alves e o baixista Rodolfo Stroeter, esse disco de bossa nova traz no repertório músicas como Cartão de visita (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1964), Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), Madame quer sambar (Roberto Menescal, Carlos Lyra e Joyce Moreno, 2013), O Barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1961) e Tamba (Luiz Eça, 1952). Já o outro álbum - gravado nos Estados Unidos neste mês de março de 2014 - é CD centrado na voz de Joyce e no piano do músico norte-americano Kenny Werner, que tocou em vários discos feitos pela artista para o exterior.
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9 comentários:
Em fase de grande produtividade no mercado fonográfico, Joyce Moreno - em foto de Leo Aversa - apronta dois discos. Um deles, de "pura bossa nova", como a cantora revelou em seu blog, se chama Raiz e tem a participação de Roberto Menescal (compositor e músico carioca que, em 1964, há 50 anos, pôs a artista carioca, pela primeira vez, em estúdio de gravação). Foi feito sob encomenda para o mercado japonês, mas deverá ser editado também na Europa. Gravado com dois virtuoses paulistas, o pianista Hélio Alves e o baixista Rodolfo Stroeter, esse disco de bossa nova traz no repertório músicas como Cartão de visita (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1964), Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), Madame quer sambar (Roberto Menescal, Carlos Lyra e Joyce Moreno, 2013), O Barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1961) e Tamba (Luiz Eça, 1952). Já o outro álbum - gravado nos Estados Unidos neste mês de março de 2014 - é CD centrado na voz de Joyce e no piano do músico norte-americano Kenny Werner, que tocou em vários discos feitos pela artista para o exterior.
Joyce cantando "Bossa Nova" chega a ser nojento. Já encheu.
Tanta gente na inércia e Joyce sempre em frente. Mulher incrível
Joyce não perde seu tempo mesmo e muito menos desperdiça seu imenso talento,DJ ZP tem razão.
Joyce vem com 2 projetos totalmente diferentes e ainda reclamam? Joyce é filha da Bossa Nova, por acaso queriam ela cantando o quê? Axé, funk, sertanejo universitário?
Completamente coerente a escolha com a trajetória da artista.
Maravilhosa! Tomara que apareçam por aqui.
São dois virtuoses paulistas e um baiano, o baterista Tutty Moreno.
Bem-vindos sejam esses dois álbuns!
Adoro Joyce. Somando a Bossa Nova então...só vai ficar melhor!!!
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