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segunda-feira, 14 de abril de 2014
Álbuns de Edu, Gal, Joyce, Ney e Ramil disputam o 25º prêmio da música
3 comentários:
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Edu Lobo, Gal Costa, Joyce Moreno, Lula Queiroga, Ney Matogrosso e Vitor Ramil estão entre os 103 nomes indicados nas 16 categorias da 25ª edição do Prêmio da Música Brasileira. Todos têm discos concorrendo a prêmios de melhor álbum nas categorias MPB e Pop / Rock / Reggae / Hip hop / Funk. Mas chama atenção fato inédito na história do prêmio idealizado e produzido pelo empresário José Maurício Machline: indicado a melhor álbum de Pop / Rock / Reggae / Hip hop / Funk, o quarto disco solo do cantor e compositor pernambucano Lula Queiroga, Todo dia é o fim do mundo (2011), já havia disputado em 2012 o mesmo prêmio, na mesma categoria, na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira. A sua nova (discutível...) indicação é resultante de o CD ter sido reeditado em 2013 pela gravadora Universal Music, dois anos após Queiroga ter lançado o disco de forma independente. Seja como for, Todo dia é o fim do mundo vai disputar o troféu com Atento aos sinais (Som Livre, 2013 - registro de estúdio do atual show do cantor Ney Matogrosso) e com Recanto ao vivo (Universal Music, 2013 - registro ao vivo do atual show da cantora Gal Costa). Na categoria MPB, os três CDs indicados ao troféu de melhor álbum do gênero são Edu Lobo & Metropole Orkest (Biscoito Fino, 2013), Foi no mês que vem (Satolep Music, 2013 - CD duplo revisionista do compositor gaúcho Vitor Ramil) e Tudo (Biscoito Fino, 2013 - álbum de inéditas gravado por Joyce Moreno em 2012 para o mercado japonês). Os 103 indicados foram revelados hoje, 14 de abril de 2014.
ResponderExcluirBom ver Gal de novo em premiações...
ResponderExcluirSão raríssimos os casos de que registro em show superam um já ótimo disco de estúdio. E Gal conseguiu fazer isso com Recanto Vivo.
ResponderExcluirO disco de estúdio já era bom, mas Gal, de certo modo, parecia cantar as músicas com um certo distanciamento de quem não aprendeu as letras das músicas, de quem canta lendo sem, realmente, interpretar.
No show, depois de incorporar as músicas inéditas, elas cresceram enormemente, ficaram vivas, fortes. Juntando-as com as ótimas reinterpretações das músicas do repertório antigo da Gal, surgiu um show delicioso, mais delicioso ainda de ver que Gal continua cantando muito bem.
Amo a Zélia, e Tatiando é maravilhoso, mas torço MUITO pelo Recanto da Gal.