Já em pré-venda no iTunes, mas sem os nomes de suas faixas, Xscape - o álbum póstumo de Michael Jackson (1958 - 2009) que a Sony Music vai lançar em 13 de maio de 2014 - vai apresentar oito músicas inéditas do cantor e compositor norte-americano. Um delas - Do you know where your children are? - versa sobre o abuso infantil de crianças, tema espinhoso que levou Jackson aos tribunais, acusado de ter molestado garotos. Em sua Deluxe edition (capa acima), Xscape adiciona às oito músicas inéditas oito remixes dessas músicas, uma 17ª faixa de conteúdo ainda ignorado e dois vídeos. Eis os (prováveis) nomes das oito músicas inéditas que expandem o cancioneiro de Michael Jackson neste CD produzido por Timbaland nos Estados Unidos com as colaborações de Jerome
Harmon, John McClain, Rodney Jerkins e de StarGate:
1. Love never felt so good (Michael Jackson, Paul Anka, John McClain e Giorgio Tuinfort)
2. Chicago (Cory Rooney e Timothy Mosley)
3. Loving you (Michael Jackson e Timothy Mosley)
3. Loving you (Michael Jackson e Timothy Mosley)
4. A place with no name (Michael Jackson, Dewey Bunnell, Dr. Freeze, Mikkel Storleer Eriksen e Tor Erik Hermansen)
5. Slave to the rhythm (L.A. Reid, Kenneth Edmonds - Babyface - e Timothy Mosley)
6. Do you know where your children are? (Michael Jackson e Timothy Mosley)
7. Blue gangsta (Michael Jackson, Dr. Freeze e Timothy Mosley)
8. Xscape (Michael Jackson, Rodney Jerkins, LaShawn Daniels e Fred Jerkins III)
6. Do you know where your children are? (Michael Jackson e Timothy Mosley)
7. Blue gangsta (Michael Jackson, Dr. Freeze e Timothy Mosley)
8. Xscape (Michael Jackson, Rodney Jerkins, LaShawn Daniels e Fred Jerkins III)
2 comentários:
Vale lembrar que ele foi sim acusado, porém absolvido de todas as acusações por falta de provas concretas. Sendo assim ele foi inocente e torturado durante anos com esse tema na mídia. Respeito muito o seu Bog, mas achei infeliz esse comentário "tema espinhoso de ter molestado garotos", por que sempre que se fala de Michael Jackson tem que falar desse momento sombrio e injusto, como se indiretamente ainda tivesse uma esperança de que realmente ele fosse culpado. Por outro lado ele sempre contribuiu muito para as causas humanas seja pela música ou simplismente pela ato de ajudar o mundo com a conciência de que podemos ser melhores a cada dia. Há tantas coisas pra se falar dele, mas sempre escrevem aquilo que não foi provado que não é concreto. É a "tônica" do jornalismo preguiçoso.
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