Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Falamansa canta em francês no álbum de inéditas autorais 'Amigo velho'
Um comentário:
Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira
P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.
Nono título da discografia do Falamansa, grupo paulistano de forró cujas origens remetem ao ano de 1998, o álbum Amigo velho apresenta treze músicas inéditas, sendo doze assinadas - a sós ou com parceiros - por Ricardo Cruz, o Tato, vocalista e principal compositor da banda. A exceção é Debutanalabuta, tema de Valdir do Acordeom. Em evidência na primeira metade dos anos 2000, como expoente do gênero batizado de forró universitário, o Falamansa vem de um disco em tributo ao centenário de nascimento do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga (1912 - 1989), As sanfonas do rei (2012). Apesar das letras, geralmente rasas e triviais, músicas como Numa festa de São João (Tato) e Forró à brasileira (Tato) mostram que o grupo procura - na medida de suas possibilidades - assimilar as lições do Rei do baião. Xotes solares predominam em repertório que destaca Um novo dia (Tato) e Amigo velho (Tato e Zeider). E que inclui faixa em francês, Un petit peu plus d'amour (Tato), entre outras inéditas.
ResponderExcluir