Nono título da discografia do Falamansa, grupo paulistano de forró cujas origens remetem ao ano de 1998, o álbum Amigo velho apresenta treze músicas inéditas, sendo doze assinadas - a sós ou com parceiros - por Ricardo Cruz, o Tato, vocalista e principal compositor da banda. A exceção é Debutanalabuta, tema de Valdir do Acordeom. Em evidência na primeira metade dos anos 2000, como expoente do gênero batizado de forró universitário, o Falamansa vem de um disco em tributo ao centenário de nascimento do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga (1912 - 1989), As sanfonas do rei (2012). Apesar das letras, geralmente rasas e triviais, músicas como Numa festa de São João (Tato) e Forró à brasileira (Tato) mostram que o grupo procura - na medida de suas possibilidades - assimilar as lições do Rei do baião. Xotes solares predominam em repertório que destaca Um novo dia (Tato) e Amigo velho (Tato e Zeider). E que inclui faixa em francês, Un petit peu plus d'amour (Tato), entre outras inéditas.
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Nono título da discografia do Falamansa, grupo paulistano de forró cujas origens remetem ao ano de 1998, o álbum Amigo velho apresenta treze músicas inéditas, sendo doze assinadas - a sós ou com parceiros - por Ricardo Cruz, o Tato, vocalista e principal compositor da banda. A exceção é Debutanalabuta, tema de Valdir do Acordeom. Em evidência na primeira metade dos anos 2000, como expoente do gênero batizado de forró universitário, o Falamansa vem de um disco em tributo ao centenário de nascimento do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga (1912 - 1989), As sanfonas do rei (2012). Apesar das letras, geralmente rasas e triviais, músicas como Numa festa de São João (Tato) e Forró à brasileira (Tato) mostram que o grupo procura - na medida de suas possibilidades - assimilar as lições do Rei do baião. Xotes solares predominam em repertório que destaca Um novo dia (Tato) e Amigo velho (Tato e Zeider). E que inclui faixa em francês, Un petit peu plus d'amour (Tato), entre outras inéditas.
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