sábado, 24 de maio de 2014

Grupo carioca Gó Gó Boys dá voz a repertório autoral no seu primeiro CD

Grupo vocal do Rio de Janeiro (RJ) cujo nome é sagaz trocadilho que explicita o bom humor característico de seus integrantes Cícero Melo, Fabiano Lacombe, Marcelo Rezende, Marcio Pizzi e Rafael Pissurno, Gó Gó Boys dá voz a repertório inédito e autoral em seu primeiro CD, Gó Gó Boys, editado pela gravadora carioca Sala de Som Records neste mês de maio de 2014. Trilhando caminho desbravado por grupos como o paulistano Premeditando o Breque e o carioca João Penca e seus Miquinhos Amestrados, o quinteto - que simula sons de instrumentos com as vozes de seus integrantes - descarta as paródias de músicas famosas (mote de seus shows) e aposta nesse cancioneiro autoral, brincando com clichês de gêneros musicais no repertório quase todo composto solitariamente por Marcio Pizzi (Fabiano Lacombe é o autor de Baião maravilha e Marcelo Rezende assina Nada, definida jocosamente no encarte como sloooow balad). Pena que as melodias de temas como o rock Quem diria e como o tango seresteiro Cara demodê não sejam boas como as gozações embutidas nas letras, intenções e arranjos das músicas do CD Gó Gó Boys. A seu favor, os Gó Gó Boys têm a capacidade de explicitar suas habilidades vocais sem apelar para o exibicionismo de (alguns) grupos do gênero.

4 comentários:

  1. Grupo vocal do Rio de Janeiro (RJ) cujo nome é sagaz trocadilho que explicita o bom humor característico de seus integrantes Cícero Melo, Fabiano Lacombe, Marcelo Rezende, Marcio Pizzi e Rafael Pissurno, Gó Gó Boys dá voz a repertório inédito e autoral em seu primeiro CD, Gó Gó Boys, editado pela gravadora carioca Sala de Som Records neste mês de maio de 2014. Trilhando caminho desbravado por grupos como o paulistano Premeditando o Breque e o carioca João Penca e seus Miquinhos Amestrados, o quinteto - que simula sons de instrumentos com as vozes de seus integrantes - descarta as paródias de músicas famosas (mote de seus shows) e aposta nesse cancioneiro autoral, brincando com clichês de gêneros musicais no repertório quase todo composto solitariamente por Marcio Pizzi (Fabiano Lacombe é o autor de Baião maravilha e Marcelo Rezende assina Nada, definida jocosamente no encarte como sloooow balad). Pena que as melodias de temas como o rock Quem diria e como o tango seresteiro Cara demodê não sejam boas como as gozações embutidas nas letras, intenções e arranjos das músicas do CD Gó Gó Boys. A seu favor, os Gó Gó Boys têm a capacidade de explicitar suas habilidades vocais sem apelar para o exibicionismo de (alguns) grupos do gênero.

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