Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
terça-feira, 3 de junho de 2014
Filme propaga duo inédito de Tulipa com Lulu em canção do próprio Lulu
6 comentários:
Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira
P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.
♪ Já em cartaz nos cinemas do Brasil, o filme Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou - adaptação da divertida peça homônima escrita e protagonizada pela atriz e dramaturga fluminense Mônica Martelli - propaga na trilha sonora uma gravação inédita do cantor e compositor carioca Lulu Santos com a cantora paulista Tulipa Ruiz. O dueto acontece em Apenas mais uma de amor, uma das mais belas canções românticas do repertório de Lulu, lançada no álbum Mondo cane (Polygram, 1992) e regravada - com mais sucesso - pelo autor no CD e DVD Acústico MTV (BMG-Ariola, 2000). Exemplo da habilidade do hitmaker de atingir a perfeição pop, a canção Apenas mais uma de amor ganha frescor na voz de Tulipa e no toque havaiano da guitarra de Lulu. Cabe lembrar que não é a primeira vez que os dois artistas unem vozes. Em seu segundo álbum, o consolidador Tudo tanto (Independente, 2012), Tulipa convidou Lulu para gravar com ela sua saborosa canção Dois cafés (Tulipa Ruiz e Gustavo Ruiz).
ResponderExcluirO espectador verá a cena no final do filme, caso aguente esperar chegar até lá, pq é tudo tão ruim que a vontade é abandonar depois de 20 minutos, quando percebe-se que a história fica ainda aquém do lugar-comum.
ResponderExcluirNão consegui entender a lógica do filme. A personagem da Martelli é a protagonista da estoria mas deram muito mais enfoque para a personagem do Paulo Gustavo. E quando a Tulipa Ruiz, que em nenhum momento é citada, aparece no final do filme é pra concluir que o filme não foi sequer pensado. Me lembrou muito os filmes da xuxa dos anos 90, rsrsrs.
ResponderExcluirVi o filme, que não é nenhuma obra prima, mas tampouco faz feio em comparação com tantos outros longa metragens de humor que têm sido feitos no Brasil nos últimos anos.
ResponderExcluirE a gravação com Lulu e Tulipa está ótima.
Esse é um dos filmes nacionais mais sem graças e insossos dos últimos anos. Nem o (ou a???) personagem de Paulo Gustavo,brilhante no filme ´Minha mãe é uma peça´,salva este filme do tédio e da vontade de ir embora. E a presença de Lulu Santos é totalmente fora de contexto e desnecessária.
ResponderExcluirCom o advento da internet,crítico cultural é o que não falta ao País.Adoro.
ResponderExcluir