♪ Marcelo Jeneci entra na dança. Enquanto lança o clipe de sua música O melhor da vida, produzido pela Academia de Filmes com direção de Fernanda Weinfeld e Isabel Lenza (parceira do compositor na canção lançada por Jeneci em seu segundo álbum, De graça, de 2013), o artista paulista começa a criar sua primeira trilha sonora para espetáculo de dança. Jeneci foi convidado pela coreógrafa Cassilene Abranches a compor a música de balé a ser encenado pela São Paulo Cia. de Dança no segundo semestre de 2014. Abranches trabalhou por 12 anos com o Grupo Corpo, cujos bailarinos mineiros Filipe Bruschi e Janaína Castro são vistos com Jeneci na foto feita durante a filmagem do clipe gravado em Vila Leopoldina (SP) e lançado esta semana.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
♪ Marcelo Jeneci entra na dança. Enquanto lança o clipe de sua música O melhor da vida, produzido pela Academia de Filmes com direção de Fernanda Weinfeld e Isabel Lenza (parceira do compositor na canção lançada por Jeneci em seu segundo álbum, De graça, de 2013), o artista paulista começa a criar sua primeira trilha sonora para espetáculo de dança. Jeneci foi convidado pela coreógrafa Cassilene Abranches a compor a música de balé a ser encenado pela São Paulo Cia. de Dança no segundo semestre de 2014. Abranches trabalhou por 12 anos com o Grupo Corpo, cujos bailarinos mineiros Filipe Bruschi e Janaína Castro são vistos com Jeneci na foto feita durante a filmagem do clipe gravado em Vila Leopoldina (SP) e lançado esta semana.
Não vejo graça no Marcelo Jeneci, acho que ele vive na sombra dos discos e da cultura dos anos 70, igual a galerinha "Indie", que não tem personalidade própria alguma. Escutei todo o disco "De graça" e achei muito fraco e sem graça assim como os outros trabalhos, enfim. Acho o Otto e o Filipe Catto as grandes revelações dos últimos anos, mesmo eles tendo surgido em época diferentes, eles são muito originais, conseguem ter personalidade até nas regravações.
Discordo totalmente de você, Mauro. Mas respeito sua opinião. Doeu um pouquinho ler.
É uma pena que haja quem não reconheça o valor e a beleza do trabalho do Jeneci. Mais do que um músico, ele é um tocador de almas. Ao cantar, ele não coloca seus sentimentos na letra que interpreta, mas dá a liberdade ao ouvinte para que faça isso, o que é fascinante. Contrapondo-se a isso, tem a Laura, com sua voz maravilhosa e encantadora, que se entrega à canção de tal forma que é possível sentir o sentimento de cada palavra que ela pronuncia. Cada cantor dos últimos tempos tem seu valor, e o do Jeneci é justamente não deixa de ser sincero em suas letras e melodias em prol de algo que o diferencie e o coloque sob os refletores. Há formas lindas nas sombras em contraposição à luz. Reconheçamos.
quem nunca foi a um show do jeneci, deveria ir. como ele mesmo canta, "se a vida é por um fio, valeu pra quem já viu...seu jeito de tocar o coração."
é a coisa mais linda.
Postar um comentário