♪ "Inocente...", sentenciou Marina Lima após apresentar ao público da casa Miranda a versão desossada de Transas de amor (Os sonhos de quem ama), parceria com seu irmão Antonio Cícero, gravada pela cantora e compositora de origem piauiense e alma carioca em seu primeiro álbum, Simples como fogo (Warner Music, 1979). A inocência a que se referiu a artista na estreia carioca de seu primeiro show de voz e violão, No osso, reside na ideologia afetiva contida nos versos da canção, que expõe "visão naïf do amor" no entender de Marina. Transas de amor é um dos lados B do roteiro do show, que estreou em São Paulo (SP) em junho de 2014 e chegou ao Rio de Janeiro (RJ), cidade natal da artista, na noite de 25 de julho. No show, feito somente com violão e eventuais bases eletrônicas, Marina canta o inédito samba Da Gávea, apresenta músicas menos ouvidas de seu cancioneiro autoral - como It's not enough (Marina Lima, Pat McDonald e Reed Vertelney, 1993), 1º de abril (Eu negar?) (Marina Lima, 1987), música que a cantora nunca havia feito ao vivo, e Acho que dá (Marina Lima e Tavinho Paes, 1982) - entre lados B dos repertórios autorais dos compositores cariocas Cazuza (1958 - 1990) e Lobão, amigos e colegas de geração dos quais Marina canta Carente profissional (Roberto Frejat e Cazuza, 1983) e Noite e dia (Lobão e Júlio Barroso, 1982), respectivamente. A versão em inglês de O chamado (Marina Lima e Giovanni Bizzotto, 1993) - intitulada Something that we missed e feita por Pat McDonald para a edição norte-americana do álbum O chamado (EMI Music, 1993), raríssima no Brasil - também é reavivada pela artista em seu show de clima mais íntimo, cujo bis inclui delícia pop do compositor paulista Kiko Zambianchi, Eu te amo você, música lançada pela cantora no álbum Todas (PolyGram, 1985). Eis o roteiro seguido por Marina Lima - em foto de Rodrigo Goffredo - em 25 de julho de 2014 na casa Miranda, no Rio de Janeiro (RJ), na estreia carioca de seu fluente show solo No osso:
1. Partiu (Marina Lima, 2013)
2. $ cara (Marina Lima e Antonio Cícero, 1989)
3. It's not enough (Marina Lima, Pat McDonald e Reed Vertelney, 1993)
4. Something that we missed (O chamado)
(Marina Lima e Giovanni Bizzotto em versão em inglês de Pat McDonald, 1993)
(Marina Lima e Giovanni Bizzotto em versão em inglês de Pat McDonald, 1993)
5. O solo da paixão (Marina Lima e Antonio Cícero, 1996)
6. 1º de abril (Eu negar?) (Marina Lima, 1987)
7. Transas de amor (Marina Lima e Antonio Cícero, 1979)
8. Na minha mão (Marina Lima e Alvin L, 1998)
9. Virgem (Marina Lima e Antonio Cícero, 1987)
10. Carente profissional (Roberto Frejat e Cazuza, 1983) - gravada por Marina em 1993
11. Noite e dia (Lobão e Júlio Barroso, 1982)
12. Acho que dá (Marina Lima e Tavinho Paes, 1982)
13. Pessoa (Dalto e Cláudio Rabello, 1983)
14. À meia voz (Marina Lima e Antonio Cícero, 1996)
15. Da Gávea (Marina Lima, 2014)
16. Não me venha mais com o amor (Marina Lima e Adriana Calcanhotto, 2011)
17. Keep walkin' (Marina Lima, 2011)
18. Fullgás (Marina Lima e Antonio Cícero, 1984)
19. Que ainda virão (Marina Lima, 2006)
Bis:
20. Criança (Marina Lima, 1991)
21. Grávida (Marina Lima e Arnaldo Antunes, 1991)
22. Eu te amo você (Kiko Zambianchi, 1985)
23. À francesa (Cláudio Zoli e Antonio Cícero, 1989)
2 comentários:
♪ "Inocente...", sentenciou Marina Lima após apresentar ao público da casa Miranda a versão desossada de Transas de amor (Os sonhos de quem ama), parceria com seu irmão Antonio Cícero, gravada pela cantora e compositora carioca em seu primeiro álbum, Simples como fogo (Warner Music, 1979). A inocência a que se referiu a artista na estreia carioca de seu primeiro show de voz e violão, No osso, reside na ideologia afetiva contida nos versos da canção, que expõe "visão naïf do amor" no entender de Marina. Transas de amor é um dos lados B do roteiro do show, que estreou em São Paulo (SP) em junho de 2014 e chegou ao Rio de Janeiro (RJ), cidade natal da artista, na noite de 25 de julho. No show, feito somente com violão e eventuais bases eletrônicas, Marina canta o inédito samba Da Gávea, apresenta músicas menos ouvidas de seu cancioneiro autoral - como It's not enough (Marina Lima, Pat McDonald e Reed Vertelney, 1993), 1º de abril (Eu negar?) (Marina Lima, 1987), música que a cantora nunca havia feito ao vivo, e Acho que dá (Marina Lima e Tavinho Paes, 1982) - entre lados B dos repertórios autorais dos compositores cariocas Cazuza (1958 - 1990) e Lobão, dos quais Marina canta Carente profissional (Roberto Frejat e Cazuza, 1983) e Noite e dia (Lobão e Júlio Barroso, 1982), respectivamente. A versão em inglês de O chamado (Marina Lima e Giovanni Bizzotto, 1993) - intitulada Something that we missed e feita por Pat McDonald para a edição norte-americana do álbum O chamado (EMI Music, 1993) - também é reavivada pela artista em seu show mais íntimo, cujo bis inclui delícia pop do compositor paulista Kiko Zambianchi, Eu te amo você, música lançada pela cantora no álbum Todas (PolyGram, 1985). Eis o roteiro seguido por Marina Lima - em foto de Rodrigo Goffredo - em 25 de julho de 2014, na casa Miranda, no Rio de Janeiro (RJ), na estreia carioca do fluente show No osso:
1. Partiu (Marina Lima, 2013)
2. $ cara (Marina Lima e Antonio Cícero, 1989)
3. It's not enough (Marina Lima, Pat McDonald e Reed Vertelney, 1993)
4. Something that we missed (Marina Lima e Giovanni Bizzotto em versão em inglês de Pat McDonald, 1993)
5. O solo da paixão (Marina Lima e Antonio Cícero, 1996)
6. 1º de abril (Eu negar?) (Marina Lima, 1987)
7. Transas de amor (Marina Lima e Antonio Cícero, 1979)
8. Na minha mão (Marina Lima e Alvin L, 1998)
9. Virgem (Marina Lima e Antonio Cícero, 1987)
10. Carente profissional (Roberto Frejat e Cazuza, 1983) - gravada por Marina em 1993
11. Noite e dia (Lobão e Júlio Barroso, 1982)
12. Acho que dá (Marina Lima e Tavinho Paes, 1982)
13. Pessoa (Dalto e Cláudio Rabello, 1983)
14. À meia voz (Marina Lima e Antonio Cícero, 1996)
15. Da Gávea (Marina Lima, 2014)
16. Não me venha mais com o amor (Marina Lima e Adriana Calcanhotto, 2011)
17. Keep walkin' (Marina Lima, 2011)
18. Fullgás (Marina Lima e Antonio Cícero, 1984)
19. Que ainda virão (Marina Lima, 2006)
Bis:
20. Criança (Marina Lima, 1991)
21. Grávida (Marina Lima e Arnaldo Antunes, 1991)
22. Eu te amo você (Kiko Zambianchi, 1985)
23. À francesa (Cláudio Zoli e Antonio Cícero, 1989)
Por favor, Mauro, hoje 17/09/2015, aguardamos um post sobre os 60 anos da grande Marina. Abraços!
Postar um comentário