Título: Shine on
Artista: Sarah McLachlan
Gravadora: Verve Records / Universal Music
Cotação: * * *
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira
P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.
Até então mais identificada com as baladas e com as canções de espírito folk, Sarah McLachlan experimenta leve flerte com o rock mais pesado do produtor Bob Rock - canadense como essa cantora, compositora e pianista em atividade desde o fim dos anos 1980. Por mais que McLachlan pegue uma guitarra elétrica, há mais frescor do que peso roqueiro em Flesh and blood, a (boa) faixa do álbum Shine on produzida por Bob Rock. Oitavo álbum gravado em estúdio pela artista, Shine on marca a estreia de McLachan na Verve Records, preservando o estilo soft da cantora. O sucessor de Laws of ilussion (Nettwerk / Arista Records, 2010) versa em essência sobre superação, nos tons introspectivos de baladas como Broken heart e Surrender and certainty. É um disco autoral feito por McLachlan após sucessão de perdas que vão desde a morte de seu pai até o rompimento com o esquema empresarial que gerenciava sua carreira até então. Reflexo de um novo tempo para a artista de 46 anos, Shine on brilha em músicas como In your shoes, Monsters e Love beside me. Contudo, dá para detectar certa inconstância na construção de cancioneiro nem sempre tão inspirado. Na área da composição, o correto Shine on sinaliza que também parece ter havido alguma perda para Sarah McLachlan.
ResponderExcluircantora chata, disco chato
ResponderExcluir