Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Eis a capa de 'Luiz Maurício', CD em que Lulu reúne Ailton e Sany Pitbull
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
♪ Esta é a espirituosa capa de Luiz Maurício, o 25º álbum da discografia de Lulu Santos. Trata-se do primeiro disco de inéditas do cantor e compositor desde Singular (EMI Music, 2009). Com lançamento programado para 30 de setembro de 2014, Luiz Maurício - o título do álbum é o nome de batismo do artista - chega ao mercado fonográfico com 12 faixas. O funkeiro Mr. Catra e o cantor, compositor e músico Jorge Ailton figuram na música Michê (Chega de longe bis). Já o DJ de funk Sany Pitbull participa do remix de Sócio do amor assinado pelo DJ Batutinha. A propósito, o DJ Memê assina o remix da música-título Luiz Maurício que abre o disco. No CD, Lulu dá voz a inéditas de lavra autoral como SDV (Segue de volta?), Efe-se, Fogo amigo, Lava-jato e Torpedo entre dois temas totalmente instrumentais (Blueseado e Drones).
grande capa!
Uma das capas mais originais e divertidas dos últimos tempos! Lulu tem estilo de sobra. Após alguns projetos ao vivo e o cd dedicado ao repertório de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, é bom um disco de inéditas pra renovar ainda mais sua "moto - contínua" carreira. Toca Lulu!
Capa genial de um artista que costumava ser genial!Torço que o processo de "modernização" dele não passe apenas pelo funk popularesco e quetais...Lulu pode fazer muito mais do que isso...
Curioso: Lulu batiza um álbum de "Luiz Maurício" 35 anos depois de este ser o nome do malogrado compacto com "Melô do amor" e "Gosto de batom" que ele fez na antiga Polygram - que impôs Luiz Maurício a ele como nome de guerra dizendo que Lulu não era nome de gente...
O mundo dá voltas, já cantava o CPM 22.
Sobre o álbum, imagino que seja o Lulu de sempre. Uma piscadela ao funk carioca que ele sempre defendeu; a força dada ao pupilo que estiver em sua banda (já foi Arthur Maia, já foi Milton Guedes, hoje é Jorge Ailton); músicas divertidas...
Enfim, não deverá ser um trabalho ousado. Até porque o "efeito The Voice" na carreira dele já foi maior, acho. Mas que Lulu siga. É um cara inteligente.
Felipe dos Santos Souza
Escutei trechos do álbum no itunes e adorei. Está o velho e bom Lulu de sempre. Recomendo.
Esse CD ficou muito bom!
Postar um comentário