♪ EDITORIAL - Em comunicado expedido hoje, 30 de outubro de 2014, por meio de sua assessoria de imprensa, os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá (à direita) anunciaram que readquiriram na Justiça o direito de também usar a marca Legião Urbana em produtos e atividades artísticas relacionadas à banda que mantiveram de 1982 a 1996 com Renato Russo (1960 - 1996). Pela sentença proferida em 28 de outubro de 2014 na 7ª vara empresarial do Rio de Janeiro (RJ), o herdeiro de Russo - seu filho Giuliano Manfredini - já não pode mais impedir Dado e Bonfá de usar a marca da banda do qual eles também fizeram parte desde a fundação até a dissolução por conta da saída de cena de Russo. Com tal sentença, a Justiça fez justiça. Por mais que Renato Russo tenha sido informalmente o mentor, o líder e o porta-voz da Legião Urbana, Dado e Bonfá eram membros ativos da banda, para cujo repertório também contribuíram, e estavam em posição de igualdade com Russo - como ressaltado na sentença, aliás - de forma legal. Já que houve impossibilidade de acordo (mais por parte de Manfredini, como frisa o comunicado de Dado e Bonfá), é justo que os dois músicos também tenham o direito de usar a marca que ajudaram a erguer. Que sejam feitas a paz e a justiça!
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♪ Editorial - Em comunicado expedido hoje, 30 de outubro de 2014, por meio de sua assessoria de imprensa, os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá anunciaram que readquiriram na Justiça o direito de também usar a marca Legião Urbana em produtos e atividades artísticas relacionadas à banda que mantiveram de 1982 a 1996 com Renato Russo (1960 - 1996). Pela sentença proferida em 28 de outubro de 2014 na 7ª vara empresarial do Rio de Janeiro (RJ), o herdeiro de Russo - seu filho Renato Manfredini Jr. - não pode mais impedir Dado e Bonfá de usar a marca da banda do qual eles também fizeram parte desde a fundação até a dissolução por conta da saída de cena de Russo. Com tal sentença, a Justiça fez justiça. Por mais que Renato Russo tenha sido informalmente o mentor, o líder e o porta-voz da Legião Urbana, Dado e Bonfá eram membros ativos da banda, para cujo repertório também contribuíram, e estavam em posição de igualdade com Russo - como ressaltado na sentença, aliás- de forma legal. Já que houve impossibilidade de acordo (por parte de Manfredini, como frisa o comunicado de Dado e Bonfá), é justo que os dois músicos também tenham o direito de usar a marca que ajudaram a erguer. Que sejam feitas a paz e a justiça!
Tudo bem, sem problemas, ou quase. A questão é que Bonfá e Dado haviam vendido a marca da banda para Renato Russo e, portanto, aberto mão dos direitos comerciais da mesma.
Caro Mauro, primeiro, o erro: "(...) o herdeiro de Russo - seu filho Renato Manfredini Jr. (...)". Na verdade, o herdeiro é Giuliano Manfredini. Renato Manfredini Jr. era o próprio Russo.
Sobre o quiproquó propriamente dito: se ainda couber recurso, acho que vai passar muita, mais muita água debaixo da ponte.
O pior será se a família de Russo (leia-se Giuliano) ainda incluir Renato Rocha na história - mesmo que ele esteja em más condições, nada impede, já que o dito cujo foi meio tutelado pela família Manfredini, participou do "especial da holografia" etc.
Felipe dos Santos Souza
Desconheço que tenha havido 'venda da marca'. O que ocorre é que na legislação brasileira não se pode registrar uma marca em nome de três pessoas, apenas de uma pessoa física ou de uma pessoa jurídica, e neste caso a marca 'Legião Urbana' foi registrada no nome de Renato.
Grato, Felipe dos Santos, por mais esse toque pertinente. Abs, MauroF
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