♪ A IMAGEM DO SOM - A foto de Rodrigo Goffredo flagra Maria Gadú no palco do Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro (RJ), em 29 de outubro de 2014. Nesse show, apresentado dentro da programação brasileira do festival alemão FEM Live sessions, a cantora e compositora paulista deu voz a Rainha - composição de Céu lançada pela autora em seu primeiro álbum, de 2005 - e mostrou sua versão de João de Barro (Maria Gadú e Leandro Léo), música que Gadú nunca gravou, embora a composição apareça na voz de seu parceiro Leandro Léo no DVD Maria Gadú Multishow ao vivo (Slap / Som Livre, 2010). No show, apresentado por Gadú após seu encontro com o cantor e compositor alemão de folk e blues Ingo Pohlmann no palco do Theatro Net Rio, a cantora recriou seu repertório autoral munida de guitarra, que interagiu com a pulsação vibrante do violoncelo de Federico Puppi e com o toque da bateria e da percussão de Doga. Aliada ao tom renovador com que Gadú (re)interpretou músicas como Dona Cila (Maria Gadú, 2009) e Axé a capella (Luisa Maita e Dani Black, 2011), essa incomum formação instrumental sinalizou que, sim, Maria Gadú continua em movimento, distante do olho do furacão que saturou o seu nome em 2009.
♪ A IMAGEM DO SOM - A foto de Rodrigo Goffredo flagra Maria Gadú no palco do Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro (RJ), em 29 de outubro de 2014. Nesse show, apresentado dentro da programação brasileira do festival alemão FEM Live sessions, a cantora e compositora paulista deu voz a Rainha - composição de Céu lançada pela autora em seu primeiro álbum, de 2005 - e mostrou sua versão de João de Barro (Maria Gadú e Leandro Léo), música que Gadú nunca tinha gravado, embora a composição apareça na voz de seu parceiro Leandro Léo no DVD Maria Gadú Multishow ao vivo (Slap / Som Livre, 2010). No show, apresentado por Gadú após seu encontro com o cantor e compositor alemão de folk e blues Ingo Pohlmann no palco do Theatro Net Rio, a cantora recriou seu repertório autoral munida de guitarra, que interagiu com a pulsação vibrante do violoncelo de Federico Puppi e com o toque da bateria e percussão de Doga. Aliada ao tom renovado com que Gadú (re)interpreta músicas como Dona Cila (Maria Gadú, 2009) e Axé a capella (Luisa Maita e Dani Black, 2011), essa incomum formação instrumental sinalizou que, sim, Maria Gadú continua em movimento, distante do olho do furacão que saturou seu nome em 2009.
ResponderExcluirMaria anda sumida...deve ter feito uma canção de ninar com "Rainha" Maria do Céu rs
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