segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Quinto romance de Chico, 'O irmão alemão' é inspirado por fato biográfico

O irmão alemão é o título do quinto romance do cantor, compositor e escritor carioca Chico Buarque de Hollanda. Com lançamento agendado para 14 de novembro de 2014, em edição da Companhia das Letras, o livro tem inspiração em obscuro fato da biografia do artista. Chico tem meio-irmão nascido na Alemanha entre 1929 e 1931, fruto da união de seu pai, o historiador Sérgio Buarque de Hollanda (1902 - 1982), com a alemã Anne Margerithe Ernst em 1929 e 1930. Batizado com o nome do pai, Sérgio Ernst - o meio-irmão de Chico - nunca foi encontrado pela família paterna, tendo destino ignorado. Sucessor de Leite derramado (Companhia das Letras, 2009), O irmão alemão é outro capítulo de carreira literária iniciada por Chico há 48 anos com a publicação do conto Ulisses (1966). Após edição de novela (Fazenda modelo, 1974) e de livro de poesia (A bordo do Ruy Barbosa, 1981), o escritor lançou o primeiro romance, Estorvo (1991), ao qual seguiram-se Benjamim (1995) e Budapeste (2003) - todos editados pela Companhia das Letras.

4 comentários:

  1. ♪ O irmão alemão é o título do quinto romance do cantor, compositor e escritor carioca Chico Buarque de Hollanda. Com lançamento agendado para 14 de novembro de 2014, em edição da Companhia das Letras, o livro tem inspiração em obscuro fato da biografia do artista. Chico tem meio-irmão nascido na Alemanha entre 1929 e 1931, fruto da união de seu pai, o historiador Sérgio Buarque de Hollanda (1902 - 1982), com a alemã Anne Margerithe Ernst nos anos de 1929 e 1930. Batizado com o nome do pai, Sérgio, o meio-irmão de Chico nunca foi encontrado pela família paterna, tendo destino ignorado. Sucessor de Leite derramado (Companhia das Letras, 2009), O irmão alemão é outro capítulo de carreira literária iniciada por Chico há 48 anos com a publicação do conto Ulisses (1966). Após edição de novela (Fazenda modelo, 1974) e de livro de poesia (A bordo do Ruy Barbosa, 1981), o escritor lançou o primeiro romance, Estorvo (1991), ao qual seguiram-se Benjamim (1995) e Budapeste (2003) - todos editados pela Companhia das Letras.

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  2. Gosto muito do Chico pós Budapeste! Ansioso pra ler.

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  3. A impressão que dá é que Chico sempre escreve o mesmo livro. Provavelmente agora quem vai passar a história inteira tendo um fluxo de pensamento é esse "irmão alemão"...

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  4. Louco pra ler as várias resenhas que surgirão.E a certeza que as análises críticas é sempre mais interessantes que os textos fictícios.

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