♪ Nas lojas em dezembro de 2014, em edição da gravadora Warner Music, a caixa Alô Alô Jorge Ben Jor embala reedições - com capas, encartes e fichas técnicas originais - de quatro álbuns lançados pelo cantor e compositor carioca Jorge Ben Jor entre 1989 e 1985. O box reúne cinco CDs porque um dos quatro títulos, Ao vivo no Rio (1991), é duplo. Os outros álbuns são Benjor (1989) - o primeiro assinado por Jorge com seu novo sobrenome artístico - 23 (1993) e o disco de remixes Ben Jor world dance (1995). Estes quatro títulos da caixa já tinham sido editados em CD.
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6 comentários:
♪ Nas lojas em dezembro de 2014, em edição da gravadora Warner Music, a caixa Alô Alô Jorge Ben Jor embala reedições - com capas, encartes e fichas técnicas originais - de quatro álbuns lançados pelo cantor e compositor carioca Jorge Ben Jor entre 1989 e 1985. O box reúne cinco CDs porque um dos quatro títulos, Ao vivo no Rio (1991), é duplo. Os outros álbuns são Benjor (1989) - o primeiro assinado por Jorge com seu novo sobrenome artístico - 23 (1993) e o disco de remixes Ben world dance (1995). Todos os quatro títulos da caixa já tinham sido editados em CD.♪ Nas lojas em dezembro de 2014, em edição da gravadora Warner Music, a caixa Alô Alô Jorge Ben Jor embala reedições - com capas, encartes e fichas técnicas originais - de quatro álbuns lançados pelo cantor e compositor carioca Jorge Ben Jor entre 1989 e 1985. O box reúne cinco CDs porque um dos quatro títulos, Ao vivo no Rio (1991), é duplo. Os outros álbuns são Benjor (1989) - o primeiro assinado por Jorge com seu novo sobrenome artístico - 23 (1993) e o disco de remixes Ben world dance (1995). Todos os quatro títulos da caixa já tinham sido editados em CD.
A Warner está indo atrás da Universal com sua coleção Tons (que ainda meio parada). Mas é um bom sinal, porque há muita coisa interessante no acervo da Warner.
Problema de caixas é isso: não serão vendidos avulsos, então se eu quiser comprar um, tenho de comprar todos.
Que pena. Porque o dedo coçou aqui para eu comprar o brilhante álbum que é "Ao vivo no Rio", tábua de salvação na carreira de Ben Jor. Tanto por ter "W/Brasil" (que só estourou em 1993, diga-se de passagem) quanto por mostrar o balanço e a maestria de sempre para fazer o povo sacudir.
Outra coisa: agora que Marcelo Fróes está dando uma força, Warner está animadinha com as reedições, hein? Ultraje a Rigor, agora Ben Jor... poderiam aproveitar e fazer reedições decentes de gente como Lulu Santos ou Elis Regina, que nunca tiveram bom tratamento de suas obras feitas na companhia.
(Nem falo da remasterização da clássica obra dos Titãs na Warner, que aí é chover no molhado. Além de ser coisa em que eles precisem estar presentes, os oito. Talvez o mesmo caso de Lulu)
Mauro, só uma correção: o disco de 1995 citado - além dos remixes, tem a então inédita "Dzarm" e a então quase inédita "Pisada de elefante" - chama-se "Ben Jor World Dance", não "Ben World Dance".
Felipe dos Santos Souza
essa é a fase mais fraca da carreira do Jorge,que sem dúvida é uma figura importantíssima da música brasileira. O CD duplo ao vivo no Rio vale o box, pois rebobina boa parte do repertório desse grande artista em versões contagiantes e interligadas de maneira coerente no roteiro do show.
Obrigado, Felipe, mais uma vez. Abs, MauroF
Considero esta fase não a mais fraca do Benjor, como disse o Marcelo mais acima, mas ao contrário, talvez o último grande momento criativo do artista, à altura das reinvenções da MPB que ele promoveu a partir de Samba Esquema Novo (1963)e África Brasil (1976). Assim como esses lampejos geniais, o som resultante se estendeu pelos álbuns seguintes, até desaguar num mar de releituras que, por mais que ele jamais toque duas vezes da mesma forma a mesma música, acabam cansando um pouco quem se dedica a ouvir toda sua discografia em sequência.
Entre 1989 e 1995 (ou seja, de 'Benjor' a 'Homo Sapiens', este já pela Sony), Benjor desenvolveu um som vigoroso, facilmente reconhecível como seu e desta época, com um punch que não havia na sua obra antes e não tornou a haver depois, e do qual considero os melhores exemplos são 'Norma Jean' e 'Homem de Negócios' (1989), TODO o CD '23', recheado de sucessos instantâneos que logo viraram clássicos e 'Gostosa' (1995). O disco ao vivo eu já ouvi na versão 'Mestres da MPB', e não o original duplo 'Ao Vivo no Rio' - do material que ouvi, estão no mesmo patamar, evidentemente 'W/Brasil' e o novo arranjo para 'País Tropical', em junção com a então inédita 'Spyro Gira' (quem além de Jorge ousaria isto?).
Mauro, ou alguém que já comentou, alguém conhece algum texto que analise esse som peculiar do Jorge nessa fase 1989-95?
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