♪ Completados neste ano de 2015, os 50 anos de carreira de Beth Carvalho serão festejados no teatro. Embora tenha alcançado projeção somente a partir de 1968, ano em que defendeu com os Golden Boys a música Andança (Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulo Tapajós) no III Festival Internacional da Canção (FIC), a cantora carioca começou sua carreira fonográfica em 1965 com a gravação de compacto simples editado via RCA com as músicas Namorinho (Mário de Castro e Athayde) e Por quem morreu de amor (Roberto Menescal e Roberto Bôscoli). Essa trajetória de 50 anos vai ser contada no palco em musical previsto para chegar à cena neste ano de 2015 na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Rildo Hora vai assinar a direção musical do espetáculo. Beth avaliza o projeto, mas não vai participar do elenco, sendo interpretada por três atrizes ao longo do musical.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
♪ Completados neste ano de 2015, os 50 anos de carreira de Beth Carvalho serão festejados no teatro. Embora tenha alcançado projeção somente a partir de 1968, ano em que defendeu com os Golden Boys a música Andança (Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulo Tapajós) no III Festival Internacional da Canção (FIC), a cantora carioca começou sua carreira fonográfica em 1965 com a gravação de compacto simples editado via RCA com as músicas Namorinho (Mário de Castro e Athayde) e Por quem morreu de amor (Roberto Menescal e Roberto Bôscoli). Essa trajetória de 50 anos vai ser contada no palco em musical previsto para chegar à cena neste ano de 2015 na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Rildo Hora vai assinar a direção musical do espetáculo. Beth avaliza o projeto, mas não vai participar do elenco, sendo interpretada por três atrizes ao longo do musical.
Que as flores sejam dadas em vida a uma das maiores cantoras deste país que sempre nos brindou com repertório de qualidade, nos apresentou novos talentos sejam eles cantores, músicos ou compositores(sempre fez questão de trazê-los a tona!) e elevou ainda mais a qualidade e o modo de fazer o mais importante dos nossos ritmos.
50 anos de carreira vitoriosos e de coerência dentro da MPB. Apelação e mau gosto nunca fizeram parte dessa bandeira do Samba do Brasil. Parabéns, Rainha Beth! Que você seja agraciada com muito mais homenagens.
PS: E que venha um novo disco para coroar as Bodas de Ouro.
"Até bodas de ouro com o samba eu fiz, canto pra comemorar! E vou dizer mais se pudesse voltar, voltava outra vez com o samba".
Eu gostaria muito que reeditassem seus discos da RCA ou, ao menos, os 2 inéditos no formato digital (Coração Feliz e Ao Vivo de Montreux).
já não basta musical de gente morta? agora vão fazer de gente viva?
Postar um comentário