♪ A obra de Moacir Santos (Flores – PE, Brasil, 26 de julho de 1926 / Pasadena – CA, Estados Unidos, 6 de julho de 2006) levou o compositor, saxofonista, arranjador e maestro pernambucano a trilhar caminhos que extrapolaram as fronteiras do Brasil. Entusiasta da valiosa obra de Santos, a musicista e pesquisadora carioca Andrea Ernest Dias - uma das flautistas mais requisitadas da cena musical brasileira - repisa os principais passos da trajetória do músico no seu livro Moacir Santos ou os caminhos de um músico brasileiro (Folha Seca, 2014). O livro permanece em catálogo neste ano de 2015 em que faz 50 anos o primeiro cultuado álbum autoral de Moacir Santos, Coisas (Forma, 1965), disco que inclui no repertório a composição mais conhecida do artista, Nanã, criada em parceria com o cantor compositor carioca Mário Telles (1926 – 2001) e lançada em 1962 na voz de Telles. Idealizadora e diretora artística do Festival Moacir Santos, Ernest Dias destrincha no livro - com linguagem técnica que exige do leitor um substancial conhecimento de teoria musical - a obra complexa de Santos. Ouro negro extraído de fontes como o jazz, o choro, a valsa, os ritmos afro-brasileiros e os sons do sertão nordestino, essa obra levou Santos para os Estados Unidos em 1967, em mais uma escala na viagem musical de um artista que migrara para a cidade do Rio de Janeiro (RJ) em 1948 após passagens pelo Recife (PE) e por João Pessoa (PB). Em 264 páginas, o livro percorre todos os caminhos do genial músico brasileiro.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
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♪ A obra de Moacir Santos (Flores – PE, Brasil, 26 de julho de 1926 / Pasadena – CA, Estados Unidos, 6 de julho de 2006) levou o compositor, saxofonista, arranjador e maestro pernambucano a trilhar caminhos que extrapolaram as fronteiras do Brasil. Entusiasta da valiosa obra de Santos, a musicista e pesquisadora carioca Andrea Ernest Dias - uma das flautistas mais requisitadas da cena musical brasileira - repisa os principais passos da trajetória do músico no seu livro Moacir Santos ou os caminhos de um músico brasileiro (Folha Seca, 2014). O livro permanece em catálogo neste ano de 2015 em que faz 50 anos o primeiro cultuado álbum autoral de Moacir Santos, Coisas (Forma, 1965), disco que inclui no repertório a composição mais conhecida do artista, Nanã, criada em parceria com o cantor compositor carioca Mário Telles (1926 – 2001) e lançada em 1962 na voz de Telles. Idealizadora e diretora artística do Festival Moacir Santos, Ernest Dias destrincha no livro - com linguagem técnica que exige do leitor um substancial conhecimento de teoria musical - a obra complexa de Santos. Ouro negro extraído de fontes como o jazz, o choro, a valsa, os ritmos afro-brasileiros e os sons do sertão nordestino, essa obra levou Santos para os Estados Unidos em 1967, em mais uma escala na viagem musical de um artista que migrara para a cidade do Rio de Janeiro (RJ) em 1948 após passagens pelo Recife (PE) e por João Pessoa (PB). Em 264 páginas, o livro percorre todos os caminhos do genial músico brasileiro.
o cara foi gênio, já o livro não li
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