♪ RECIFE (PE) - "Reginaldo Rossi, que saudade da porra...", explicitou Otto após cantar Em plena lua de mel (Clayton e Cleide, 1981), música do repertório do cantor e compositor pernambucano Reginaldo Rossi (1944 - 2013), em seu show no Carnaval do Recife. Já era madrugada desta segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015, quando Otto subiu ao palco armado no Marco Zero, polo que concentra os principais shows da programação oficial da folia da capital de Pernambucano. Literalmente em casa, o artista pernambucano - em foto de Rodrigo Goffredo - cantou músicas de seu último álbum The moon 1111 (Deck, 2012) - como Exu parade (Otto, Fernando Catatau e Pupillo, 2012) - e incluiu no roteiro citação de Fogo e paixão (Wando e Rose, 1985). Sucesso na voz farta da cantora paraense Fafá de Belém, Emoriô (João Donato e Gilberto Gil, 1975) também integrou o roteiro do show do artista ao lado de O celular de Naná (Otto e Daruê Malungo, 1998).
♪ O fotógrafo do blog Notas
Musicais, Rodrigo Goffredo, viajou ao Recife (PE) para cobrir o Carnaval da
cidade, em 2015, a convite do Governo de Pernambuco e Prefeitura do Recife.
2 comentários:
♪ RECIFE (PE) - "Reginaldo Rossi, que saudade da porra...", explicitou Otto após cantar Em plena lua de mel (Clayton e Cleide, 1981), música do repertório do cantor e compositor pernambucano Reginaldo Rossi (1944 - 2013), em seu show no Carnaval do Recife. Já era madrugada desta segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015, quando Otto subiu ao palco armado no Marco Zero, polo que concentra os principais shows da programação oficial da folia da capital de Pernambucano. Literalmente em casa, o artista pernambucano - em foto de Rodrigo Goffredo - cantou músicas de seu último álbum The moon 1111 (Deck, 2012) - como Exu parade (Otto, Fernando Catatau e Pupillo, 2012) - e incluiu no roteiro citação de Fogo e paixão (Wando e Rose, 1985). Sucesso na voz farta da cantora paraense Fafá de Belém, Emoriô (João Donato e Gilberto Gil, 1975) também integrou o roteiro do show do artista ao lado de O celular de Naná (Otto e Daruê Malungo, 1998).
Otto de terno? nunca vi..
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