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segunda-feira, 16 de março de 2015
Virginia junta Nei Lopes e Paulinho da Viola na África de 'Mama Kalunga'
7 comentários:
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♪ Quinto álbum da cantora baiana Virginia Rodrigues, Mama Kalunga vai ser lançado no mercado fonográfico em abril de 2015 com 13 faixas e uma capa que expõe escultura de ferro criada pelo artista plástico Cláudio Bisco para o disco. O sucessor de Recomeço (Biscoito Fino, 2008) tem produção erguida por Sebastian Notini e Tiganá Santana sob a direção musical de Iura Ranevsky. Autor da música-título Mama Kalunga, cujo áudio já está em rotação no YouTube, Tiganá Santana se junta no disco a um time de compositores - negros em sua quase totalidade - que inclui Ederaldo Gentil (1943 - 2012), Geraldo Filme (1927 - 1995), Moacir Santos (1926 - 2006), Nei Lopes, Nizaldo Costa, Paulinho da Viola e Roberto Mendes. Esse repertório foi formatado em estúdio com sonoridade nascida da interação da percussão de Sebastian Notini e Marco Lobo com as cordas dos violões de Bernardo Bosisio e Webster Santos e do violoncelo de Iura Ranevsky. Conectado com sons da matriz africana, o álbum Mama Kalunga tem participação da cantora afroperuana Susana Baca em um cântico afrocubano. Virginia canta temas em dialetos africanos.
ResponderExcluirA Virgínia é muito talentosa... Pena que não tem um reconhecimento maior que deveria ter.
ResponderExcluirEsse disco será lançado por vias independentes?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMama Kalunga é fabulosa. Do melhor que Virginia fez. Um álbum que promete.
ResponderExcluirMama Kalunga parece um Mantra, uma oração, aquilo que se ouve e não sai da cabeça! Virgínia tem Voz Celestial como dizem! Vale lembrar que Tiganá Santana, o compositor, merece muitos elogios e mais reconhecimento, a pesar de não morar entre Rio/São Paulo!
ResponderExcluirExiste música para além das Muralhas deste "Castelo"!
Virgínia jamais será uma cantora das massas, mas certamente está entre as grandes cantoras surgidas no Brasil dos anos 90 para cá. Pode até jamais ter o sucesso que mereceria, mas futuramente será verbete de enciclopédias como muita gente conhecidíssima jamais será.
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