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sexta-feira, 1 de maio de 2015
Quatro vozes da Bahia interpretam Dorival no 1º Prêmio Caymmi de Música
5 comentários:
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♪ SALVADOR (BA) - A foto de Marcelo Gandra flagra quatro cantoras associadas à Bahia - Matildes Charles, Jussara Silveira, Claudia Cunha e Júlia Tazie - no palco da sala do Teatro Castro Alves em um dos números mais aplaudidos na cerimônia da primeira edição do Prêmio Caymmi de Música. Desdobramento do Troféu Caymmi, premiação criada em 1985 por Marilda Santana e Tuca Moraes que tinha sido desativada, o Prêmio Caymmi de Música fechou na noite de ontem, 30 de abril de 2015, o ciclo de comemorações pelo centenário de nascimento do compositor baiano Dorival Caymmi (1914 - 2008), laureando nomes da heroica cena indie baiana. Caymmi faria 101 anos na noite em que as quatro cantoras deram vozes a músicas de seu cancioneiro em número encerrado com a interpretação coletiva do samba Rosa Morena (1942). Matildes abriu o medley com Oração de Mãe Menininha (1972). Na sequência, Claudia entrou em cena para cantar Dora (1945), sendo seguida por Júlia, a quem foi confiado o canto da Modinha para Gabriela (1975). Mineira de vivência baiana, Jussara Silveira - que já dedicou ao cancioneiro de Caymmi um sublime disco editado pela gravadora Dubas Música em 1998 - foi a última a entrar em cena, cantando Vou ver Juliana (1972). E por falar em cantoras da Bahia, Virgínia Rodrigues protagonizou o mais pungente número musical da premiação, dando sua voz lírica a Acalanto (1957) com o arranjo da Orkestra Rumpilezz, regida pelo maestro baiano Letieres Leite. A música de Caymmi foi ao céu com a voz de Virgínia e o toque magistral da Rumpilezz, orquestra que mescla tambores e percussões de forma inventiva.
ResponderExcluirFaltou Daniela!
ResponderExcluirMauro, aproveite que está aqui em Salvador e vá ver o show da Alice Caymmi amanhã no TCA!
ResponderExcluirCacá, o show de Alice já foi visto e resenhado na estreia em São Paulo, em dezembro. Abs, MauroF
ResponderExcluirQue evento Bonito! Todas as cantoras escolhidas são muito talentosas, mas concordo com você Henrique, faltou a Daniela que traduz esta cultura de uma forma muito bonita e ela faz isso á anos.
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