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sábado, 30 de maio de 2015
Primeiro (raro) álbum de Mariene de Castro, 'Abre caminho', vai ser reeditado
15 comentários:
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♪ Obra-prima da discografia da cantora baiana Mariene de Castro, o álbum Abre caminho (Eldorado / Distribuidora Independente, 2005) - primeiro título da obra fonográfica da artista - vai ser reeditado pela gravadora Universal Music no segundo semestre deste ano de 2015. Gravado em Salvador (BA) em 2004, nos estúdios Palco Livre e WR, o álbum foi lançado com tiragem de mil cópias - que logo se esgotaram - e desde então se tornou um disco bem raro. Até então item de colecionador, Abre caminho é grande disco que apresentou um som voltado para o samba da Bahia, com fortes tons regionais. O compositor baiano Roque Ferreira assina - sozinho ou com parceiros como J. Velloso (coprodutor do disco produzido pela própria Mariene) - nada menos do que oito das 16 músicas do disco. Entre elas, Prece de pescador (Roque Ferreira e J. Velloso) - composição que mostra como Roque se tornou o único seguidor do compositor baiano Dorival Caymmi (1914 - 2008) - e o samba que dá nome ao CD, Abre caminho, parceria com J. Velloso e com a própria Mariene.
ResponderExcluirtudo que tem Bahia no meio o Mauro adora
ResponderExcluirBoa Notícia! Quem tem esta Pérola sabe do que Mauro está falando! Ela já reinava na Bahia por muito tempo antes do (merecido) reconhecimento nacional.
ResponderExcluirExcelente primeiro álbum... Precisava mesmo de uma reedição...
ResponderExcluirO melhor disco de Mariene.
ResponderExcluirPS: A Bahia, estação primeira do Brasil, pois o samba nasceu lá na Bahia!
Belo disco, felizmente tenho. Da nova geração de cantoras de samba sem dúvida nenhuma é a MELHOR! Desbanca muita diva de churrascaria.
ResponderExcluirLuca, o Mauro, o Vinícius, o Ari, o Caymmi...
ResponderExcluirEu tenho *-* é um disco maravilhoso
ResponderExcluirPutz!...terei a oportunidade de fazer incluir na minha CDteca...obra prima!
ResponderExcluirÉ um disco fantástico. As produções "acariocadas" que vieram depois, lamentavelmente, deixaram de lado um pouco (até um tanto mesmo) da "baianidade", da "nordestinidade" e da "brasilidade" que eram a essência desse disco e de todo impacto que Mariene casou ao chegar um pouco antes na cena musical e depois em disco. Que esse essência possa lhe ser maior e superar os engessamentos da indústria fonográfica.
ResponderExcluirNão só o samba,o Brasil(Oficial) também nasceu na Bahia - Porto Seguro e adjacência.
ResponderExcluireu tb tenho e acho fantástico, quanto mais regional mais rico é o trabalho. Pena que a gravadora transformou Mariene numa coisa chata como o último CD que se salva pela linda Oxossi, e pelo samba com participação de Bethânia. Até o visual da mulher eles mexeram tanto que perdeu a graça.
ResponderExcluirEsse disco é bom demais, eu comprei quando foi editado e ñão tem desperdício.
ResponderExcluirObra prima! Já é um clássico. Espero que Mariene volte a olhar para o umbigo e realizar trabalhos essenciais como "Abre Caminho". Hoje ela não é nem rascunho da artista que foi e que arrebatava o público de Salvador. Tem potencial e bagagem cultural para fazer a diferença, mas precisa se impor e não se render ao samba do eixo Rio e São Paulo, que nada mais tem a mostrar, e onde todos os sambistas fazem o mesmo tipo de som insuportável e sem impacto ou encanto.
ResponderExcluirGravei e não tenho o CD até que fim vou comprar para ouvilo, os arranjos de percussão são todos de meu irmão Dailha Mendes, criou e executou junto comigo Álvaro Mendes e Iure Passos...
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