♪ A IMAGEM DO SOM - A foto de Rodrigo Goffredo mostra Roque Ferreira em número feito pelo artista baiano com a cantora paulistana Fabiana Cozzza na cerimônia da 26ª edição do Prêmio da Música Brasileira, realizada na noite de ontem, 10 de junho de 2015, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ). Presença bissexta nos palcos e em eventos sociais , o compositor baiano é figura arisca, reclusa, mas sua presença foi fundamental no elenco que celebrou a voz e a obra de Maria Bethânia na 26ª edição da premiação criada pelo empresário José Maurício Machline. Roque é compositor recorrente na discografia da cantora baiana desde 2006. É o compositor que, de certa forma, tem dado com sua obra o tom interiorano e regionalista que pauta os álbuns e os quintais de Bethânia nos últimos anos. Tanto que a cerimônia fechou com Bethânia cantando sua música Vento de lá (2007). Com Fabiana Cozza, Roque deu sua voz opaca às músicas Imbelezou eu (2004), Coroa do mar (2009) e Santo Amaro (parceria com Délcio Carvalho, lançada na voz de Bethânia em 2006) mas sua presença rara foi plenamente justificada (e necessária) na festa de Maria Bethânia.
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♪ A IMAGEM DO SOM - A foto de Rodrigo Goffredo mostra Roque Ferreira em número feito pelo artista baiano com a cantora paulistana Fabiana Cozzza na cerimônia da 26ª edição do Prêmio da Música Brasileira, realizada na noite de ontem, 10 de junho de 2015, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ). Presença bissexta nos palcos e em eventos sociais , o compositor baiano é figura arisca, reclusa, mas sua presença foi fundamental no elenco que celebrou a voz e a obra de Maria Bethânia na 26ª edição da premiação criada pelo empresário José Maurício Machline. Roque é compositor recorrente na discografia da cantora baiana desde 2006. É o compositor que, de certa forma, tem dado com sua obra o tom interiorano e regionalista que pauta os álbuns e os quintais de Bethânia nos últimos anos. Tanto que a cerimônia fechou com Bethânia cantando sua música Vento de lá (2007). Com Fabiana Cozza, Roque deu sua voz opaca às músicas Imbelezou eu (2004), Coroa do mar (2009) e Santo Amaro (parceria com Délcio Carvalho, lançada na voz de Bethânia em 2006) mas sua presença rara foi plenamente justificada (e necessária) na festa de Maria Bethânia.
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