quinta-feira, 16 de julho de 2015

Alice estreia show 'Rainha dos raios' no Rio já com Lucas no lugar de Strausz

A IMAGEM DO SOM - Diante de plateia calorosa que lotou a reformada Sala Cecília Meirelles na noite de ontem, 15 de julho de 2015, Alice Caymmi - em foto de Rodrigo Goffredo - estreou enfim na sua cidade natal, o Rio de Janeiro (RJ), a requintada versão hi-tech do show Rainha dos raios. A estrutura tecnológica idealizada e erguida em cena pelo diretor Paulo Borges - com cenário de Richard Luiz (formado nos cinco telões de LED de alta definição que projetam imagens que expandem o significado das músicas do roteiro) e a iluminação de Wagner Freire - foi reproduzida em cena. A novidade está na substituição do músico Diogo Strausz - produtor do álbum Rainha dos raios (Joia Moderna, 2014), disco que vai ser em breve relançado com distribuição nacional pela gravadora Universal Music - pelo guitarrista Lucas Vasconcellos. Fundamental para o êxito do CD Rainha dos raios, Strausz foi substituído por não ter chegado a um acordo financeiro com os produtores da turnê nacional do espetáculo. Em que pese a particularidade do toque da guitarra de Vasconcellos, o som pouco ou nada mudou, já que as bases pré-gravadas criadas por Strausz foram reproduzidas no show, gravado ao vivo na sua estreia nacional - em dezembro de 2014, no Teatro Itália, em São Paulo (SP) - para edição de DVD que chega ao mercado fonográfico neste segundo semestre de 2015 em edição da Universal Music. Sem a tensão da estreia, Alice Caymmi reinou no palco da Sala Cecília Meirelles em apresentação perfeita que teve seus ingressos esgotados dias antes, sinalizando o crescimento da popularidade da cantora e compositora carioca. Clique aqui para (re)ler a crítica da bela versão hi-tech do show Rainha dos raios postada em Notas Musicais.

9 comentários:

  1. ♪ A IMAGEM DO SOM - Diante de plateia calorosa que lotou a reformada Sala Cecília Meirelles na noite de ontem, 15 de julho de 2015, Alice Caymmi - em foto de Rodrigo Goffredo - estreou enfim na sua cidade natal, o Rio de Janeiro (RJ), a requintada versão hi-tech do show Rainha dos raios. A estrutura tecnológica idealizada e erguida em cena pelo diretor Paulo Borges - com cenário de Richard Luiz (formado nos cinco telões de LED de alta definição que projetam imagens que expandem o significado das músicas do roteiro) e a iluminação de Wagner Freire - foi reproduzida em cena. A novidade está na substituição do músico Diogo Strausz - produtor do álbum Rainha dos raios (Joia Moderna, 2014), disco que vai ser em breve relançado com distribuição nacional pela gravadora Universal Music - pelo guitarrista Lucas Vasconcellos. Fundamental para o êxito do CD Rainha dos raios, Strausz foi substituído por não ter chegado a um acordo financeiro com os produtores da turnê nacional do espetáculo. Em que pese a particularidade do toque da guitarra de Vasconcellos, o som pouco mudou, já que as bases pré-gravadas criadas por Strausz foram reproduzidas no show, gravado ao vivo na sua estreia nacional - em dezembro de 2014, no Teatro Itália, em São Paulo (SP) - para edição de DVD que chega ao mercado fonográfico neste segundo semestre de 2015 em edição da Universal Music. Sem a tensão da estreia, Alice Caymmi reinou no palco da Sala Cecília Meirelles em apresentação perfeita que teve seus ingressos esgotados dias antes, sinalizando o crescimento da popularidade da cantora e compositora carioca. Clique aqui para (re)ler a crítica da versão hi-tech do belo show Rainha dos raios postada em Notas Musicais.

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  2. Não teria outra palavra para definir esse show senão: arrebatador. De fato, a segurança da Alice em cena salta aos olhos nesse espetáculo. Meu único receio era de que um show tão conceitual, com marcações muito definidas e sem banda, pudesse tolher a espontaneidade característica dela, mas os números são tão bem amarrados que é difícil não se render. Assisti ao Dorivália e ao lançamento do RdR, mas é como se tudo o que vi antes fosse apenas um ensaio para esse momento.

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  3. Num show que assisti, no aniversário de São Paulo, dava pra sentir a falta de ligas: as bases pré-gravadas estavam baixas em relação à guitarra, Alice cantava covers que nada tinham a ver com o repertório do disco, e a estrutura de som não ajudava.

    A substituição pelo Lucas me parece bacana, mas essa foto acima me deixa com dúvidas em relação à proposta do trabalho.

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  4. Muito forçada como artista, não sou fã dela...

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  5. Mauro, eu fui neste show e achei belissimo. Fica minha ressalva a péssima estrutura da sala Cecilia Meirelles, principalmente na parte superior onde fiquei. Primeiro, eu adentrei ao teatro sem precisar mostrar o meu ingresso a ninguém, passando diretamente. E, principalmente, a dificuldade de se ver o show na parte superior. As grades, mesmo sendo vazadas, atrapalham de ver o show, tanto que vi a maior parte dele em pé ao lado das fileiras. O show, ainda bem, compensou.

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  6. Jean, grato pelo comentário. De fato, uma casa tem que permitir uma visão perfeita do show em qualquer setor. Vi o show da plateia e não posso avaliar como é vê-lo na parte superior. Mas fica seu registro. Raffa, esse show - com a direção do Paulo Borges - somente foi apresentado no Teatro Itália, no Teatro Castro Alves e agora na Sala Cecília Meirelles. Recomendo essa versão do show, superior à anterior. Abs, Mauro Ferreira

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  7. Obrigado pela sugestão, Mauro. Numa próxima data, conferirei! Abs

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  8. Fui no show e me surpreendi com todo o aparato. Alice está segura e muito sensual. Mereceu ser ovacionada de forma tão entusiasmada ao final.

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  9. Assisti ao show no TCA, em Salvador, e achei bem legal a proposta. É meio um samba do criolo doido; Alice atira para todos os lados.
    Mas com o timbre incrível que ela tem, qualquer música fica impactante.

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