♪ Lançado em 1973 pela gravadora Philips, no rastro da explosão em 1972 da marcha que lhe dá nome, o primeiro álbum do cantor e compositor capixaba Sérgio Sampaio (1947 - 1994),
Eu quero é botar meu bloco na rua..., vai ser relançado pela Polysom - sob licença da gravadora Universal Music - na série
Clássicos em vinil. O disco foi produzido por Raul Seixas (1945 - 1989). Apesar do clima propício para o sucesso, o álbum
Eu quero é botar meu bloco na rua... não aconteceu e Sampaio teve abortado seu contrato com a Philips, ganhando o rótulo de
maldito. O artista somente lançou seu segundo álbum em 1976, após três anos. Mas
Tem que acontecer, LP lançado pela extinta gravadora Continental, também não aconteceu, o que fez com que a discografia de Sampaio se tornasse cada vez mais espaçada e - a partir de então - editada por via independente.
3 comentários:
♪ Lançado em 1973 pela gravadora Philips, no rastro da explosão em 1972 da marcha que lhe dá nome, o primeiro álbum do cantor e compositor capixaba Sérgio Sampaio (1947 - 1994), Eu quero é botar meu bloco na rua..., vai ser relançado pela Polysom - sob licença da gravadora Universal Music - na série Clássicos em vinil. O disco foi produzido por Raul Seixas (1945 - 1989). Apesar do clima propício para o sucesso, o álbum Eu quero é botar meu bloco na rua... não aconteceu e Sampaio teve abortado seu contrato com a Philips, ganhando o rótulo de maldito. O artista somente lançou seu segundo álbum em 1976, após três anos. Mas Tem que acontecer, LP lançado pela extinta gravadora Continental, também não aconteceu, o que fez com que a discografia de Sampaio se tornasse cada vez mais espaçada e - a partir de então - editada por via independente.
Acho esse disco maravilhoso, já ouvi de furar! Uma história sobre esse disco me foi contada pelo Menescal: ele e o Raul foram contratados na mesma época e lançaram os LPs quase ao mesmo tempo. O do Sérgio, por causa do estouro de Bloco na Rua, já saiu com excelente venda. O do Raul começou bem tímido. Mas quando eles começaram a aparecer nas TVs divulgando o disco as curvas inverteram: quanto mais o Raul aparecia mais as vendas cresciam, e ocorria o contrário com o Sergio. Talvez uma personalidade com mais dificuldade de lidar com o meio, com o sucesso, não sei. E o Raul era um grande showman. Mas viva Sergio Sampaio!!!!
Esse disco é sensacional, grande Sergio Sampaio merecia ser mais ouvido e mais conhecido. Um artista capixaba maravilhoso.
Postar um comentário