♪ Sete anos após lançar o CD e DVD
Pros que estão em casa (EMI Music, 2008), o cantor carioca Toni Platão retorna ao mercado fonográfico com o álbum
Lov (capa à esquerda). O título é a sigla de expressão em latim - Labor omnia vincti - que significa 'o trabalho tudo vence'. Nas plataformas a partir de hoje, 14 de agosto de 2015, com distribuição feita via iMúsica,
Lov foi gravado durante quase dois anos, no Rio de Janeiro (RJ), com produção assinada por Berna Ceppas. A banda recrutada para o disco é formada pelo guitarrista Pedro Sá, pelo baixista Dadi Carvalho e pelos bateristas João Barone, Domenico Lancellotti e Marcelo Callado. Na definição de Toni Platão,
Lov é um disco de canções simples e diretas:
“Eu sou um cara que acredita em canção, eu gosto de canção! Lov é um disco de canções diretas, simples harmonicamente e melodicamente. Eu sempre acreditei que a simplicidade e a sofisticação andam juntas, são irmãs. E o álbum reflete isso. Tem um discurso romântico adulto com um grau de poesia que às vezes é sofisticado e às vezes extremamente direto, objetivo. Ao mesmo tempo, Lov é um trabalho muito vigoroso, intenso, orgânico mesmo, tocado com energia, cantado com vigor, com força e sentimento, com firmeza musical. Não é um álbum de muitas notas, mas de notas muito contundentes. Não é pessimista e nem otimista. É a vida que está ali, viva, respirando, intensa e sem perder a ternura", filosofa o artista em texto publicado em seu
site oficial. Entre as canções "simples e diretas" a que Platão da voz em
Lov, há balada inédita de Alvin L,
Deve ser isso que se chama amor, e composição recente de Márvio dos Anjos (da banda Cabaret),
Já é tarde (2014). Além de temas autorais como
Dias estranhos (Toni Platão) e
Você não sabe o que te espera (Cabelo e Toni Platão), Platão revive o samba
Volta por cima (Paulo Vanzolini, 1962), versão em português de
My cherie amour (Stevie Wonder, Henry Cosby e Sylvia Moy, 1969) - escrita por Ronnie Von para ser gravada em seu álbum
A misteriosa luta do reino de parassempre contra o império de nuncamais (Philips, 1969) - e sucesso do cantor norte-americano Alice Cooper,
I never cry (Alice Cooper e Dick Wagner), bonita balada propagada no Brasil através da trilha sonora internacional da novela
Duas vidas (TV Globo, 1976).
♪ Oito anos após lançar o CD e DVD Pros que estão em casa (EMI Music, 2008), o cantor carioca Toni Platão retorna ao mercado fonográfico com o álbum Lov (capa à esquerda). O título é a sigla de expressão em latim - Labor omnia vincti - que significa 'o trabalho tudo vence'. Nas plataformas a partir de hoje, 14 de agosto de 2015, com distribuição feita via iMúsica, Lov foi gravado durante quase dois anos, no Rio de Janeiro (RJ), com produção assinada por Berna Ceppas. A banda recrutada para o disco é formada pelo guitarrista Pedro Sá, pelo baixista Dadi Carvalho e pelos bateristas João Barone, Domenico Lancellotti e Marcelo Callado. Na definição de Toni Platão, Lov é um disco de canções simples e diretas: “Eu sou um cara que acredita em canção, eu gosto de canção! Lov é um disco de canções diretas, simples harmonicamente e melodicamente. Eu sempre acreditei que a simplicidade e a sofisticação andam juntas, são irmãs. E o álbum reflete isso. Tem um discurso romântico adulto com um grau de poesia que às vezes é sofisticado e às vezes extremamente direto, objetivo. Ao mesmo tempo, Lov é um trabalho muito vigoroso, intenso, orgânico mesmo, tocado com energia, cantado com vigor, com força e sentimento, com firmeza musical. Não é um álbum de muitas notas, mas de notas muito contundentes. Não é pessimista e nem otimista. É a vida que está ali, viva, respirando, intensa e sem perder a ternura", filosofa o artista em texto publicado em seu site oficial. Entre as canções "simples e diretas" a que Platão da voz em Lov, há balada inédita de Alvin L, Deve ser isso que se chama amor, e composição também inédita de Márvio dos Anjos (da banda Cabaret), Já é tarde. Além de temas autorais como Dias estranhos (Toni Platão) e Você não sabe o que te espera (Cabelo e Toni Platão), Platão revive o samba Volta por cima (Paulo Vanzolini, 1962), versão em português de My cherie amour (Stevie Wonder, Henry Cosby e Sylvia Moy, 1969) - escrita por Ronnie Von para ser gravada em seu álbum A misteriosa luta do reino de parassempre contra o império de nuncamais (Philips, 1969) - e sucesso do cantor norte-americano Alice Cooper, I never cry (Alice Cooper e Dick Wagner), bonita balada propagada no Brasil através da trilha sonora internacional da novela Duas vidas (TV Globo, 1976).
ResponderExcluiresse é brasileiro, não desiste nunca
ResponderExcluirMto bom!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVai sair em cd Mauro?
ResponderExcluirPor ora, não, Alexandre. O lançamento é digital. Abs, MauroF
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