♪ Com capa que expõe na capa uma colorida aquarela do artista plástico André Côrtez, o álbum Movimentos chega ao mercado fonográfico neste mês de setembro de 2015, marcando o início da discografia solo do carioca Antonio Guerra, compositor e pianista diplomado na escola da música clássica, mas que sempre transitou pela música popular de tratamento jazzístico como integrante de grupos como Zanzibar e Bondesom. Produzido e arranjado pelo próprio Antonio Guerra, Movimentos apresenta dez composições da lavra autoral do artista. São músicas compostas em ritmos brasileiros e gravadas com toques de jazz (como o samba Bendita sanfona e o frevo Abraçajaca) e da música dita erudita (que dá o tom de Distância, tema gravado com o quarteto de cordas Wiréenkyartetten). O disco é instrumental, mas tem duas faixas com letras de Alberto Americano, ambas cantadas por solistas convidados. Uma delas é o baião Forró de abertura, cantado pela voz (na gravação, extremamente grave e sóbria) de Mart'nália, com quem Guerra já tocou na banda formada pela cantora para o show da turnê inspirada pelo disco Não tente compreender (Biscoito Fino, 2012). A outra faixa cantada é Gavião, solada pelo cantor Aníbal Mancini. De todo modo, há composições que, mesmo sem letras, são levadas por vocalises - casos de Guaratiba, que abre o CD com vocais da cantora Aline Paes, e de Consciência, tema que exibe vocais da mesma Aline Paes. Bom, Movimentos ressalta um compositor inspirado e músico virtuoso.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
♪ Com capa que expõe na capa uma colorida aquarela do artista plástico André Côrtez, o álbum Movimentos chega ao mercado fonográfico neste mês de setembro de 2015, marcando o início da discografia solo do carioca Antonio Guerra, compositor e pianista diplomado na escola da música clássica, mas que sempre transitou pela música popular de tratamento jazzístico como integrante de grupos como Zanzibar e Bondesom. Produzido e arranjado pelo próprio Antonio Guerra, Movimentos apresenta dez composições da lavra autoral do artista. São músicas compostas em ritmos brasileiros e gravadas com toques de jazz (como o samba Bendita sanfona e o frevo Abraçajaca) e da música dita erudita (que dá o tom de Distância, tema gravado com o quarteto de cordas Wiréenkyartetten). O disco é instrumental, mas tem duas faixas com letras de Alberto Americano, ambas cantadas por solistas convidados. Uma delas é o baião Forró de abertura, cantado pela voz (na gravação, extremamente grave e sóbria) de Mart'nália, com quem Guerra já tocou na banda formada pela cantora para o show da turnê inspirada pelo disco Não tente compreender (Biscoito Fino, 2012). A outra faixa cantada é Gavião, solada pelo cantor Aníbal Mancini. De todo modo, há composições que, mesmo sem letras, são levadas por vocalises - casos de Guaratiba, que abre o CD com vocais da cantora Aline Paes, e de Consciência, tema que exibe vocais da mesma Aline Paes. Bom, Movimentos ressalta um compositor inspirado e músico virtuoso.
Postar um comentário