♪ Uma das composições mais obscuras do cancioneiro autoral de Gilberto Gil -
Músico simples, lançada pelo cantor, compositor e pianista carioca Johnny Alf (1929 - 2010) no álbum
Nós (EMI-Odeon, 1974) - entrou na rota especial e tropicalista seguida por Ana Cláudia Lomelino, nora de Gil, no voo solo de seu show
mãeana. Apresentado em 23 e 24 de outubro de 2015 no projeto
Levada, no teatro do Oi Futuro Ipanema, no Rio de Janeiro (RJ), o show foi feito na sequência imediata da edição do primeiro álbum solo da artista de origem baiana,
mãeana, recém-lançado pela gravadora Joia Moderna em edição digital e em luxuosa edição física em CD. Além das 14 músicas do afetivo repertório do disco produzido por Bem Gil e da pérola rara do cancioneiro de Gilberto Gil, Lomelino deu voz a uma canção de Chico Buarque,
Não fala de Maria (1970), e a uma versão em português de
Beautiful boy (Darling boy), música de John Lennon (1940 - 1980), lançada há 25 anos pelo artista inglês no seu último álbum,
Double fantasy (Geffen, 1980). Essa versão em português é inédita, tendo sido feita por Gilberto Gil especialmente para a artista. Em cena aberta por músicas afro-brasileiras cantadas pela voz forte de Giulia Drummond, em número ritualístico de saudação às Iabás feito antes do início do show propriamente dito, Lomelino recebeu convidados como Letícia Novaes (que cantou um ponto de Yemanjá após ampliar no show, com sua presença vivaz, o tamanho de
Conchinha, música de sua autoria lançada por Lomelino em
mãeana), Lôu Caldeira - com a alegria de um
erê no canto de
Ufolclore (Porto do Conde), música de sua lavra também incluída no repertório do álbum
mãeana - e João Paulo Lomelino. Tal como no disco, o irmão de Ana Cláudia tocou cavaquinho em
Bem feito, samba inédito de Adriana Calcanhotto, fornecido para o voo solo da vocalista do grupo carioca Tono. Eis o roteiro seguido por Ana Cláudia Lomelino
- em foto de Vitor Jorge - na bonita apresentação de 24 de outubro de 2015 do gregário show
mãeana:
♪ Abertura com temas afro-brasileiros - Giulia Drummond e Vanessa Matos
♪ A rainha e a princesa (Paulo César Pinheiro, 2015) /
♪ Iansã (Luhli, 1982) /
♪ Ponto de Oxum (Luhli e Lucina, 1982) /
♪ Cordeiro de Nanã (Mateus Aleluia e Dadinho, 1977)
1. Mãe imã (Luana Carvalho, 2015)
2. Pérola-poesia (Domenico Lancellotti e Ana Cláudia Lomelino, 2015)
3. Sonho de voo (Ana Cláudia Lomelino e Bem Gil, 2015)
4. Mãe Ana (Rubinho Jacobina, 2015)
5. Vontade (André Dahmer, 2015)
6. Dom (João Bernardo e Ana Cláudia Lomelino, 2015)
7. Não sei amar (Caetano Veloso, 2015)
8. Não fala de Maria (Chico Buarque, 1970)
9. Romance espacial (Bruno Di Lullo e Domenico Lancellotti, 2015)
10. Músico simples (Gilberto Gil, 1974)
11. Colo do mundo (Cézar Mendes e Quito Ribeiro, 2015)
12. Bem feito (Adriana Calcanhotto, 2015) - com João Paulo Lomelino
13. Meu filho (Paulo Camacho, 2015)
14. Conchinha (Letícia Novaes, 2015) / - com Letícia Novaes
15. Ponto de Yemanjá (tema do folclore afro-brasileiro, de domínio público) - Letícia Novaes
16. Ufolclore (Porto do Conde) (Lôu Caldeira, 2015) - com Lôu Caldeira
Bis:
17. Minha cama (Marcelo Callado, 2015)
18. Filho bonito / Beautiful boy (Darling boy)
(John Lennon, 1980, em inédita versão em português de Gilberto Gil, 2015)
19. Mãe Ana (Rubinho Jacobina, 2015) - com todos os convidados
♪ Uma das composições mais obscuras do cancioneiro autoral de Gilberto Gil - Músico simples, lançada pelo cantor, compositor e pianista carioca Johnny Alf (1929 - 2010) no álbum Nós (EMI-Odeon, 1974) - entrou na rota especial e tropicalista seguida por Ana Cláudia Lomelino, nora de Gil, no voo solo de seu show mãeana. Apresentado em 23 e 24 de outubro de 2015 no projeto Levada, no teatro do Oi Futuro Ipanema, no Rio de Janeiro (RJ), o show foi feito na sequência imediata da edição do primeiro álbum solo da artista de origem baiana, mãeana, recém-lançado pela gravadora Joia Moderna em edição digital e em luxuosa edição física em CD. Além das 14 músicas do afetivo repertório do disco produzido por Bem Gil e da pérola rara do cancioneiro de Gilberto Gil, Lomelino deu voz a uma canção de Chico Buarque, Não fala de Maria (1970), e a uma versão em português de Beautiful boy (Darling boy), música de John Lennon (1940 - 1980), lançada há 25 anos pelo artista inglês no seu último álbum, Double fantasy (Geffen, 1980). Em cena aberta por cânticos afro-brasileiros, antes do início do show propriamente dito, Lomelino recebeu convidados como Letícia Novaes (que cantou um ponto de Yemanjá após ampliar no show, com sua presença vivaz, o tamanho de Conchinha, música de sua autoria lançada por Lomelino em mãeana), Lôu Caldeira - com a alegria de um erê no canto de Ufolclore (Porto do Conde), música de sua lavra também incluída no repertório do álbum mãeana - e João Paulo Lomelino. Tal como no disco, o irmão de Ana Cláudia tocou cavaquinho em Bem feito, samba inédito de Adriana Calcanhotto, fornecido para o voo solo da vocalista do grupo carioca Tono. Eis o roteiro seguido por Ana Cláudia Lomelino - em foto de Vitor Jorge - na bonita apresentação de 24 de outubro de 2015 do gregário show mãeana:
ResponderExcluir♪ Abertura com cânticos afro-brasileiros
1. Mãe imã (Luana Carvalho, 2015)
2. Pérola-poesia (Domenico Lancellotti e Ana Cláudia Lomelino, 2015)
3. Sonho de voo (Ana Cláudia Lomelino e Bem Gil, 2015)
4. Mãe Ana (Rubinho Jacobina, 2015)
5. Vontade (André Dahmer, 2015)
6. Dom (João Bernardo e Ana Cláudia Lomelino, 2015)
7. Não sei amar (Caetano Veloso, 2015)
8. Não fala de Maria (Chico Buarque, 1970)
9. Romance espacial (Bruno Di Lullo e Domenico Lancellotti, 2015)
10. Músico simples (Gilberto Gil, 1974)
11. Colo do mundo (Cézar Mendes e Quito Ribeiro, 2015)
12. Bem feito (Adriana Calcanhotto, 2015) - com João Paulo Lomelino
13. Meu filho (Paulo Camacho, 2015)
14. Conchinha (Letícia Novaes, 2015) / - com Letícia Novaes
15. Ponto de Yemanjá (tema do folclore afro-brasileiro, de domínio público) - Letícia Novaes
16. Ufolclore (Porto do Conde) (Lôu Caldeira, 2015) - com Lõu Caldeira
Bis:
17. Minha cama (Marcelo Callado, 2015)
18. Filho bonito / Beautiful boy (Darling boy) (John Lennon, 1980, em versão em português)
19. Mãe Ana (Rubinho Jacobina, 2015) - com todos os convidados