segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Voz da Universal Music no funk (pop), Karol Ka segue bonde de Anitta em EP

Cantora e compositora mineira, nascida em Belo Horizonte (MG) há 28 anos, Karolina Borges Cândido virou Karok Ka - com nome artístico similar ao da rapper curitibana Karol Conka - desde que passou a aderir ao funk pop em 2013, ano em que lançou seu primeiro single oficial no gênero de origem carioca. Como a ordem no mercado fonográfico brasileiro é investir no funk pop no rastro do sucesso nacional de Anitta e Ludmilla, artistas do elenco da Warner Music, Karol Ka teve seu passe comprado pela Universal Music, gravadora por onde acabou de lançar seu primeiro EP, Karol ka (capa à direita), disponível nas plataformas digitais desde 23 de outubro de 2015 com cinco faixas. No disco, Karol - que debutou no mercado fonográfico em 2003 com Não pare, álbum de gospel e black music de circulação restrita a Minas Gerais - apresenta dois registros da música que impulsiona sua carreira neste ano de 2015, Selfie colado (a versão original de toque árabe e o remix assinado por DJ Brinquinho), e dá voz a outras três músicas, seguindo o bonde pop de Anitta em repertório que inclui Ih, falhou, Baby, não me deixe (canção romântica de levada pop reggae) e Bonde das brabas (pancadão eletrônico mais perto do funk ouvido nos bailes da pesada).

7 comentários:

  1. ♪ Cantora e compositora mineira, nascida em Belo Horizonte (MG) há 28 anos, Karolina Borges Cândido virou Karok Ka - com nome artístico similar ao da rapper curitibana Karol Conka - desde que passou a aderir ao funk pop em 2013, ano em que lançou seu primeiro single oficial no gênero de origem carioca. Como a ordem no mercado fonográfico brasileiro é investir no funk pop no rastro do sucesso nacional de Anitta e Ludmilla, artistas do elenco da Warner Music, Karol Ka teve seu passe comprado pela Universal Music, gravadora por onde acabou de lançar seu primeiro EP, Karol ka (capa à direita), disponível nas plataformas digitais desde 23 de outubro de 2015 com cinco faixas. No disco, Karol - que debutou no mercado fonográfico em 2003 com Não pare, álbum de gospel e black music de circulação restrita a Minas Gerais - apresenta dois registros da música que impulsiona sua carreira neste ano de 2015, Selfie colado (a versão original de toque árabe e o remix assinado por DJ Brinquinho), e dá voz a outras três músicas, seguindo o bonde pop de Anitta em repertório que inclui Ih, falhou, Baby, não me deixe (canção romântica de levada pop reggae) e Bonde das brabas (pancadão eletrônico mais perto do funk ouvido nos bailes da pesada).

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  2. Que quadro deprimente esse que nós temos hoje. Estamos até o pescoço de tanto lixo musical. Triste constatar que isso vende e tem seguidores. Sinal dos tempos!

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  3. Mas, no visual, miraram em Beyoncé e Jennifer Lopez!

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  4. Concordo com você, Marcelo. Dá angústia ver tanto lixo musical sendo lançado no mercado a torto e direito pelas gravadoras...

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  5. Jesus, me abana... Mais uma pra engolir !

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  6. Fiquei muito triste hoje passei na loja linda da Saraiva Mega store, e uma bancada anunciava O MELHOR DA MUSICA BRASILEIRA ! Corri lá ...putz ...Anitta, Naldo, Mc Gui, e uma pá de sertanejos parecidos .... foi muito estranho, fiquei maus ...deu uma angustia, saber que uma das consequencias de um País que o Governo nunca se preocupou em dar estudo e cultura pras pessoas, desceu tão ao fundo do poço na área musical.

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  7. O Nando Reis vaticinou: "O mundo está ao contrário e ninguém reparou".Um pormenor: eu reparei há muitos tempo...desde 1982, para ser mais preciso.Continuo ouvindo somente excelências musicais...portanto estas "cantadeiras" não conheço (com K ou sem K...kkkk) , não vejo e nem ouço, graças ao "TODOPODEROSO" e , claro, este tipo de "música"?!

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