sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Larissa Luz lança single gravado com Elza para disco 'Território conquistado'

Vocalista do grupo baiano Ara Ketu de 2007 a 2012, a cantora soteropolitana Larissa Luz vai lançar o segundo álbum solo, Território conquistado, no primeiro trimestre de 2016.  O primeiro single - a música que dá título ao sucessor de MunDança (Independente, 2012), gravada com a participação da cantora carioca Elza Soares - já está disponível desde hoje, 11 de dezembro de 2015, para download gratuito no portal do projeto Natura musical. Inicialmente intitulado Retrô acesso ao nu batuke, o álbum Território conquistado tem capa (foto) e projeto gráfico assinados por Duardo Costa. Produzido pela própria Larissa Luz com JR. Tostoi, Pedro Tie e Pedro Itan, o álbum Território conquistado traz na ficha técnica - além de Elza Soares - os nomes das cantoras Thalma de Freitas e Manuela Rodrigues. O disco é pautado pela fusão de gêneros de música eletrônica (como trap e dubstep) com rap, rock e com ritmos afro-brasileiros como ijexá, samba duro e samba-reggae, em sintonia e conexão com os atuais movimentos AfroPunk e Afrofuturismo.

Um comentário:

  1. ♪ Vocalista do grupo baiano Ara Ketu de 2007 a 2012, a cantora soteropolitana Larissa Luz vai lançar o segundo álbum solo, Território conquistado, no primeiro trimestre de 2016. O primeiro single - a música que dá título ao sucessor de MunDança (Independente, 2012), gravada com a participação da cantora carioca Elza Soares - já está disponível desde hoje, 11 de dezembro de 2015, para download gratuito no portal do projeto Natura musical. Inicialmente intitulado Retrô acesso ao nu batuke, o álbum Território conquistado tem capa (foto) e projeto gráfico assinados por Duardo Costa. Produzido pela própria Larissa Luz com JR. Tostoi, Pedro Tie e Pedro Itan, o álbum Território conquistado traz na ficha técnica - além de Elza Soares - os nomes das cantoras Thalma de Freitas e Manuela Rodrigues. O disco é pautado pela fusão de gêneros de música eletrônica (como trap e dubstep) com rap, rock e com ritmos afro-brasileiros como ijexá, samba duro e samba-reggae, em sintonia e conexão com os atuais movimentos AfroPunk e Afrofuturismo.

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