♪ RETROSPECTIVA 2015 – Fabiana Cozza partiu para a Bahia e fez o melhor álbum da carreira, lançado em junho. A viagem não foi geográfica, mas musical. Sem sair da cidade de São Paulo (SP), onde gravou Partir (Agô Produções, 2015) com produção do violonista Swami Jr., a cantora paulistana - em foto de Stella Handa - lapidou joias do cancioneiro afro-brasileiro em rota que reiterou a permanente conexão da Bahia com a mãe África. Partir é alto ponto de excelência na discografia da artista, que tinha pisado no terreirão carioca do samba no último álbum de estúdio, Fabiana Cozza (Agô Produções, 2011), antes de celebrar o canto sagrado da cantora mineira Clara Nunes (1942-1983) em show estreado em 2012 que deu origem a DVD e CD ao vivo no fim de 2013.
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9 comentários:
♪ RETROSPECTIVA 2015 – Fabiana Cozza partiu para a Bahia e fez o melhor álbum da carreira, lançado em junho. A viagem não foi geográfica, mas musical. Sem sair da cidade de São Paulo (SP), onde gravou Partir (Agô Produções, 2015) com produção do violonista Swami Jr., a cantora paulistana - em foto de Stella Handa - lapidou joias do cancioneiro afro-brasileiro em rota que reiterou a permanente conexão da Bahia com a mãe África. Partir é alto ponto de excelência na discografia da artista, que tinha pisado no terreirão carioca do samba no último álbum de estúdio, Fabiana Cozza (Agô Produções, 2011), antes de celebrar o canto sagrado da cantora mineira Clara Nunes (1942-1983) em show estreado em 2012 que deu origem a DVD e CD ao vivo no fim de 2013.
O disco dela realmente é muito bom, ela se superou com este álbum...
Lindo show! Lindo disco! Grande Fabiana!
Amo Fabiana Cozza, mas sinceramente, deste álbum não gostei. Achei ele morno em relação aos demais. Mas Fabiana sempre vale a pena !
Essa pula de galho em galho, apela pra Arlindo, pra Roque Ferreira e NADA!
E mais um ano emplacando "sucessos"!
E disco excelente??? No máximo umas duas estrelas e olhe lá!!
Primoroso trabalho dessa maravilhosa cantora, dedicado a outra diva da MPB: Maria Bethânia!
"Partir" já nasceu antológico!
Trabalho primoroso. Não acho que Fabiana pule de galho em galho, acho que ela vem traçando um belo painel do samba em sua discografia. Começando por São Paulo, depois um trabalho bem afro-brasileiro, depois um disco carioca, em seguida a melhor homenagem a Clara Nunes e agora esse que é da diáspora africana. E é tudo tão bem produzido, arranjado, apresentado, existe uma seriedade e respeito com o público que a acompanha que chega a ser emocionante. É coerente, e ela só cresce como cantora.
Estou curioso para comprar e ouvir. Considero a Fabiana uma grande cantora e o cancioneiro afro-brasileiro é tudo de bom, com destaque para os sambas (adoro) de belas letras poéticas, com harmonia e melodia primorosas.
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