Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
RETROSPECTIVA 2015 – Wesley Safadão é aquele artista que teve ano 100%
9 comentários:
Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira
P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.
♪ RETROSPECTIVA 2015 – Wesley Oliveira da Silva viveu ano áureo aos 27 anos de idade e 12 de carreira que deslanchou ao longo de 2015 a reboque do estouro de músicas como Camarote (Neto Barros e Jota Reis) - lançada em single que virou viral no YouTube - e Aquele 1%, composição de Vinicius Poeta e Benício Neto registrada pela dupla sertaneja Marcos & Belutti com a participação de Wesley em gravação lançada em junho que também se transformou num dos maiores hits do ano. Conectado com o universo das baladas, o cantor cearense de forró - conhecido pelo nome artístico de Wesley Safadão em alusão ao fato de ter começado a carreira musical na banda Garota Safada, formada pela família do artista e na qual ele ingressou em 2007 como vocalista - é um dos fenômenos musicais de um Brasil popular que ignora o hype ditado pela mídia e que elege os próprios ídolos. Com média de 25 shows mensais, feitos mediante cachês de valores estratosféricos que podem chegar a R$ 500 mil, Wesley acumula milhões de seguidores nas redes sociais e milhões de visualizações de clipes postados na web. É contratado da gravadora Som Livre, por onde já lançou quatro títulos de discografia iniciada em 2003 como integrante da banda Garota Safada, mas ainda distribui discos de graça pelo Nordeste do Brasil como forma de divulgar os shows que tornaram Wesley Safadão uma das vozes mais populares e rentáveis de 2015. Assistindo à crise de camarote, Wesley Oliveira da Silva é aquele exemplo raro de artista para quem 2015 foi ano 100%.
ResponderExcluirDeus livre nossos ouvidos disso
ResponderExcluir"Forró"?
ResponderExcluirA Som Livre só trabalha com...
ResponderExcluirNa verdade,se ele faz tanto sucesso só pode ter algum talento.Respeitemos.
Ruim demais.
ResponderExcluirSe fosse esse cachê ele já estaria bilionário e não precisaria mais fazer show. Por que esse nome artístico, gente?
ResponderExcluirAnitta, Latino, Wesley Safadão, Luan Santanna... O que mais veremos aqui no seu blog, Mauro?! A música brasileira em geral está um lixo, mas não precisa evidenciar tal lixo. Tenho certeza que há muuuuuuuita coisa boa pra falar sobre. Há grandes artistas nesse país com talento, criatividade e competência. Por favor, Mauro, enquanto crítico musical, faça um favor não apenas aos leitores do seu blog, mas principalmente à música brasileira, e pare de noticiar o "trabalho" desse povo. Contribua com a verdadeira música. Eu sei que você tem bom gosto. Esteja certo de que os ouvintes dos "artistas" citados (e afins) definitivamente não acessam o seu blog para saber mais sobre a "obra" deles.
ResponderExcluirBrasil de Safadão e Cristiano Araújo. A MPB pira!
ResponderExcluirO que as pessoas (fãs e esses artistas) não percebem é que desde que a indústria de discos de consolidou existem esses "artistas" de ocasião, que fazem um "sucesso" absurdo e depois caem no esquecimento da mídia, das gravadoras e do público.
ResponderExcluirNão adianta ter o maior cachê num ano e no ano seguinte não ser contratado pra cantar nem em churrascaria. Ainda são mais relevantes e importantes aqueles que não são "sucesso" de massa mas têm prestígio e público cativo.