Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Anitta regrava samba de Noel Rosa com toque de funk para a trilha de filme

Primeiro sucesso do compositor carioca Noel Rosa (1910 - 1937), lançado na voz do próprio autor em gravação feita com a Orquestra Guanabara e posta no mercado fonográfico em janeiro de 1931, o samba Com que Roupa? ganha a voz de Anitta e toque de funk no arranjo de André Moraes e Vivian Aguiar-Buff. A cantora carioca gravou o samba para a trilha sonora de Apaixonados, filme que tem estreia agendada nos cinemas do Brasil para a próxima quinta-feira, 3 de março de 2016.

23 comentários:

Unknown disse...

A Orquestra Tabajara só seria criada em 1934, Mauro. Na gravação original de "Com Que Roupa?", Noel Rosa é acompanhado por um singelo conjunto regional. E aquela gague final ("Vai de roupa velha, ouviu seu trouxa?") foi proferida pelo maestro Eduardo Souto.

Estalactites hemorrágicas disse...

Essa eu quero ouvir.

Ricardo Sérgio

Unknown disse...

Pobre Noel se revirando no túmuluo

Mauro Ferreira disse...

Clayton, a Orquestra se chama Guanabara, não Tabajara, como eu cravei ao redigir a nota. Grato pelo toque, abs, MauroF

Rafael disse...

Cruzes!!! Que horror que isso vai ficar... Vá de retro!!!

André Luís disse...

Sacrilégio total! Pobre Noel...

Marcelo disse...

Parabéns ao empresário e aos marketeiros que cuidam da carreira dessa moça!!

Victor Moraes, disse...

E essa onda de termos que dizer que tudo que é popular, "perifa", é bom e new-cool...passa quando?

CLECIO JAYRON DA SILVA disse...

Só e bom por a gente gostar ou só gostamos do q é bom? Preconceito é dominante.

Unknown disse...

Já comecou o papo ultrapassado e mesquinho de preconceito

Marcelo disse...

Fred... essa ( preconceito ) é a palavra que o povo aqui mais gosta de "digitar"!!! ;)

Felipe Soares disse...

O blog poderia mudar de nome para Notas sobre a Anita.

rcvsiqueira disse...

Agora tudo é preconceito...Criticar a "perifa" virou racismo, nazismo ou sei lá o quê...Agora, tem um detalhe: se NINGUÉM comprar, qualquer jabá vai ser infrutífero, o "artista" some...Mas isso as pessoas não querem fazer e se curvam ao que é "moda"...

Unknown disse...

Às ordens, Mauro.

Mas, ouvindo a gravação, não é o som de uma orquestra o que se ouve, mas violões (provavelmente dois) e um cavaquinho.

Eduardo Cáffaro disse...

Tomara que ela grave e regrave muito mais coisas, esteja em todas as novelas, todo domingo no faustão, na Ana Maria , mas olhando pra ela , na Angélica, no Caldeirão, e um especial de fim de ano ....assim enjoa e passa mais rápido.

Douglas Carvalho disse...

Como diria Gloria Pires: "Não sou capaz de opinar". Ou melhor, sou. Mas como diria Maria Bethânia: "Não quero nem saber que existe".

Luca disse...

Anitta é a nova queridinha do Mauro

Bernardo Barroso Neto disse...

Coitado do Noel Rosa.

Bernardo Barroso Neto disse...

Coitado do Noel Rosa

aguiar_luc disse...

Show arrasa querida!!! Mostre CULTURA pra esse povo!kkkkkkkkkkkkkk

ADEMAR AMANCIO disse...

Tem gente confundindo perifa com subcultura.Alguém sabe de onde era Nelson Cavaquinho e Cartola?

De repente a moça teve um surto de bom gosto e só vai gravar os grandes - se ela grava porcaria falam,se ela acerta na escolha falam.Deixem a moça sambar em paz.

Unknown disse...

Porque não ouvir antes de criticar? Sem duvidas a internet esta cada vez mais a se tornar um território de alguns preconceituosos que criticam a pensar que vão aparecer.E por isso que nosso Brasil ultimamente e cada vez mais esta como esta. Ja pensaram que de alguma forma ,estamos a fazer saber de alguma a nova geração que existiu um grande nome na musica brasileira ou melhor ainda que existiu uma época de grandes e verdadeiras composições
?

Cris Bazoni disse...

Esse povo que acabou de chegar, cantando porcaria, já se acha capaz de assumir as obras-primas da nossa música. Dá dó.