♪ Quatro dias após o anunciar o lançamento do quarto álbum de estúdio, Tropix, programado para chegar ao mercado fonográfico a partir de 25 de março de 2016 em edição do selo Slap, Céu apresenta o primeiro single do álbum. Música de autoria da própria cantora e compositora paulista, Perfume do invisível revela o cheiro fresco de Tropix, álbum produzido por Pupillo com Hervé Salters, tecladista e compositor francês do projeto General Elektrik, e coproduzido pela própria Céu. O single Perfume do invisível já está disponível desde hoje, 26 de fevereiro de 2016, nas plataformas digitais. Simultaneamente, a artista põe em rotação no YouTube o clipe da música, filmado em preto e branco sob a direção de Esmir Filho. "Seguindo o estilo do novo disco da Céu, que experimenta sonoridades fragmentadas e descontínuas, minha ideia para o clipe foi tentar provocar a mesma sensação com a imagem, trabalhando com glitch art, que explora a estética do erro de leitura dos códigos. Para isso, eu e minha equipe criamos quatro planos sequências em preto e branco onde Céu canta e dança sob jogos de luzes e projeções. Na edição, com a evolução da música, provocamos quebras e ruídos de imagem que fragmentam e desconstroem os planos e movimentos de Céu", conceitua o diretor do clipe, cuja estética realmente está impregnada do som embriagante de Perfume do invisível, música gravada por Céu com os teclados de Hervé Salters, o baixo de Lucas Martins, a guitarra de Pedro Sá e a bateria de Pupillo. O single sinaliza belo álbum.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
8 comentários:
♪ Quatro dias após o anunciar o lançamento do quarto álbum de estúdio, Tropix, programado para chegar ao mercado fonográfico a partir de 25 de março de 2016 em edição do selo Slap, Céu apresenta o primeiro single do álbum. Música de autoria da própria cantora e compositora paulista, Perfume do invisível revela o cheiro fresco de Tropix, álbum produzido por Pupillo com Hervé Salters, tecladista e compositor francês do projeto General Elektrik, e coproduzido pela própria Céu. O single Perfume do invisível já está disponível desde hoje, 26 de fevereiro de 2016, nas plataformas digitais. Simultaneamente, a artista põe em rotação no YouTube o clipe da música, filmado em preto e branco sob a direção de Esmir Filho. "Seguindo o estilo do novo disco da Céu, que experimenta sonoridades fragmentadas e descontínuas, minha ideia para o clipe foi tentar provocar a mesma sensação com a imagem, trabalhando com glitch art, que explora a estética do erro de leitura dos códigos. Para isso, eu e minha equipe criamos quatro planos sequências em preto e branco onde Céu canta e dança sob jogos de luzes e projeções. Na edição, com a evolução da música, provocamos quebras e ruídos de imagem que fragmentam e desconstroem os planos e movimentos de Céu", conceitua o diretor do clipe, cuja estética realmente está impregnada do som embriagante de Perfume do invisível, música gravada por Céu com os teclados de Hervé Salters, o baixo de Lucas Martins, a guitarra de Pedro Sá e a bateria de Pupillo. O single sinaliza belo álbum.
Incrível. Tem um pouco a pegada do "Vagarosa" com a nostalgia do "Caravana". Acredito num disco totalmente dançante, já me imagino no show hahaha
O single é realmente muito bom! Céu tem um impressionante tom inovador em tudo que faz,conseguindo, ainda, garantir personalidade e coerência. Acho que um dos fatores do grande fracasso da atual mpb é justamente pela falta disso. Não há personalidade, falta inovação e tudo é feito com muito comodismo. Prova disso são os últimos álbuns da Roberta Sá, Vanessa da Mata, Maria Rita e agora também a Marisa que há tempos vem devendo um disco arrebatador e preferiu lançar um cd de "melhores momentos" - incoerente com tudo que já havia falado a respeito. É isso aí Céu,tá no caminho certo! Nadando contra a maré do marasmo sonoro, repetitivo, incoerente e preguiçoso!
O Mauro devia passar a postar vídeos em seu blog...
Nem acreditei quando a tal do spotify mandou uma notificação na madrugada dizendo que Céu havia acabado de enviar uma música nova. É muito tempo entre um disco e outro e Céu nos deixa sedentos por novidades.
Adorei a música. Adoro o Pupillo de produtor (Gal, se você estiver lendo isso, saiba que deveria experimentá-lo um dia, sonho com isso). Não a canção senti nem um pouco radiofônica a princípio. Acho que Malemolência, Cangote e Retrovisor eram mais. Mas achei bem na dosagem que o [fiel] público da cantora adora.
A parte mais "agitadinha" tem aquele aquele arranjo que já é uma assinatura da Céu, muda mas não muda - conseguem entender?
Aliás, essa parte da canção que me referi acima é o ápice do clipe [de muito bom gosto]. O início do clipe me lembrou muito o novo de Catto, e tive medo de ficar por isso mesmo (bem, porque o dele fica). Mas eis que Esmir muda tudo com aquelas luzes, movimentos e dancaça, - claro! - da Céu. (De pensar que outro dia estava fuçando as redes sociais a procura de alguma coisa sobre o video e tudo que tinha era mesmo um "claquete" e mais nada).
Vem logo Tropix!
Disse tudo, Luis Felipe!
SAS - Só a capa salva - mas não redime. Aí você contempla a capa bonitíssima remetendo a disco, década de 70(que amo desavergonhadamente), discoteca astral...Coisa e tal, resolve dizer a si mesmo que é hora de exorcizar sua entidade 7 pedras para com essa geraçãozinha hipster nouvelle blaséee - sai da carcunda,mizinfi.Vai lá ouvir o single e chega a velha/rabugenta conclusão de sem-pre!E com a consciência tranquila, num julgo com voz de Barnabé("alma de preto velho/a penar") revivido e sábio pitando seu cachimbo: Mesma voz modorrenta de meninota "cool" ,tédio cultuado embrulhado numa caprichada produção celofane; tatibitate vão de pós coito,Viagra ao contrario...
Fausto, voltando exaurido do pacto com o cramunhão, tem muito mais verve que essa menina aí.Numa bolha de sabão estourada tem mais vida pulsando.Deus me livre de gente morna; deus me livre do insípido, inodoro, macrobiótico...Mas deus não me guarde da vida, vida que essa gente preserva num comedimento 'deluxe', fantasiado de jeans "cool",nouvelle vague com anorgasmia;monotonia tântrica - como diria Caê: "me deixa gozar/me deixa gozar"...
Mas voltando a capa,que gente assim combina mesmo é com belo invólucro, não nos instigando nunca a passar do limiar:Amei a foto,a composição,a caricatura disco,o cabelo..até o titulo instigava.Guardei minhas meias lurex e rasguei a minha fantasia de penas de pavão misterioso.Só vou voltar quando o carnaval - de carne,de carnal;de gente com sangue nas artérias sujeitas e túmidas - realmente (re)começar."As vezes a gente (não)sente/sofre/ sem querer dançar",mas 'I will survive' ao tédio mascarado de vibe 70s.
PS ou toda "chatice" critica merece um contraponto na vibe correspondente: Se é pra festejar/e causar com uma purpurina& lantejoula vintage mas com o salto 15 pisando firme no mudernoso'...Prefiro léeeeguas mais a Karol Conka & o DJ Boss In Drama in 'Lista VIP' ;).Honesto/com estilo al cream de la cream drag over, pícaro e saboroso. Esfregando o boá de penas coloridas na cara indiferente da 'izinimigas' insossas e anêmicas rss.Plauu!
Postar um comentário