♪ Em comunicado expedido nesta última semana de fevereiro de 2016, a gravadora carioca Som Livre afirmou ser a companhia fonográfica oficial dos jogos olímpicos
Rio 2016. De acordo com o anúncio, a Som Livre é a única gravadora licenciada pela organização do
Rio 2016 para vendas e exploração de
produtos musicais - tanto no mercado físico quanto nas plataformas digitais - associados às marcas oficiais dos Jogos olímpicos e paralímpicos que vão acontecer na cidade do Rio de Janeiro (RJ). O primeiro produto do licenciamento é a coletânea
Brasil encanta - Bossa Nova, já à venda. A compilação reúne gravações de músicas como
Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939),
Brasil pandeiro (Assis Valente, 1941),
Fato consumado (Djavan, 1975),
Garota de Ipanema (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962),
Mas que nada (Jorge Ben Jor, 1963),
Que maravilha (Jorge Ben Jor e Toquinho, 1969),
Samba de verão (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, 1964),
Samba do avião (Antonio Carlos Jobim, 1962) e
Tô voltando (Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro, 1979) - ouvidas na compilação em registros do pianista Pedrinho Matta, do grupo Novos Baianos, do cantor Djavan, do poeta Vinicius de Moraes (1913-1980) com Maria Creuza e Toquinho, da cantora Cláudia, do grupo Os Brazões, de Marcos Valle, do conjunto Os Cariocas e do pianista Sergio Mendes, respectivamente. A seleção extrapola a Bossa Nova posta no subtítulo da coletânea.
Super chata essa essa coletânea aii até os gringos estão cansados dessa bossa nova, tanta música nova artistas novos para se mostrar tantos para se fazer conhecer acorda o gravadora dos jogos olímpicos
ResponderExcluirIsso é produto pra gringo
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