terça-feira, 1 de março de 2016

Álbum clássico que marcou renascimento de Jorge Ben é reeditado em vinil

Após iniciar a carreira fonográfica com sucesso retumbante em 1963, ano em que apareceu para o público com a edição do álbum Samba esquema novo (Philips), Jorge Ben amargou anos de ostracismo no mercado brasileiro. O renascimento popular do cantor, compositor e músico carioca aconteceu seis anos depois com o lançamento do álbum Jorge Ben (Philips, 1969), um dos clássicos da discografia do Zé Pretinho. É o disco que enfileirou no repertório - inteiramente autoral e composto solitariamente por Ben - sucessos nacionais como País tropical, Cadê Tereza? e Que pena (Ela já não gosta mais de mim). Sem falar em Charles Anjo 45 - tema premonitório que versava sobre a ascensão e queda de líderes populares nos morros das cidades - e em Bebete vãobora. É esse álbum antológico que está sendo reeditado no formato de LP pela Polysom - sob licença da gravadora Universal Music, detentora dos direitos sobre o disco  - neste mês de março de 2016 na série  Clássicos em vinil.  A atual edição foi remasterizada para o formato de vinil de 180 gramas.

6 comentários:

  1. ♪ Após iniciar a carreira fonográfica com sucesso retumbante em 1963, ano em que apareceu para o público com a edição do álbum Samba esquema novo (Philips), Jorge Ben amargou anos de ostracismo no mercado brasileiro. O renascimento popular do cantor, compositor e músico carioca aconteceu seis anos depois com o lançamento do álbum Jorge Ben (Philips, 1969), um dos clássicos da discografia do Zé Pretinho. É o disco que enfileirou no repertório - inteiramente autoral e composto solitariamente por Ben - sucessos nacionais como País tropical, Cadê Tereza? e Que pena (Ela já não gosta mais de mim). Sem falar em Charles Anjo 45 - tema premonitório que versava sobre a ascensão e queda de líderes populares nos morros das cidades - e em Bebete vãobora. É esse álbum antológico que está sendo reeditado no formato de LP pela Polysom - sob licença da gravadora Universal Music, detentora dos direitos sobre o disco - neste mês de março de 2016 na série Clássicos em vinil. A atual edição foi remasterizada para o formato de vinil de 180 gramas.

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  2. Belíssimo álbum de Ben, mas acho desnecessária estas reedições em vinil...

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  3. Me pergunto pq caras como Jorge ben jor , Jorge Aragão não lançam novos trabalhos, não que eu ache desnecessário um disco desse quilate, é sempre bom reedições de discos incríveis como esse mais os caras devem ter tanta música para nos mostrar

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  4. Li na Folha que vai abrir uma fábrica de vinil, acho que em São Paulo, vai ser bom pra baratear o preço dos lps e fazer concorrência pra Polysom

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  5. É sempre bom ter mais uma opção para os ouvintes da boa música, em qualquer formato DISPONÍVEL, assim também pode-se apreciar melhor o trabalho gráfico e fotográfico na capas dos discos. Este fez história e continua fazendo e continua tocando em formato cd, vinil ou seja lá o que for não precisa mais de mídia.

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  6. Tantas músicas que já há no mundo e as pessoas ainda querem mais.

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