♪ Após iniciar a carreira fonográfica com sucesso retumbante em 1963, ano em que apareceu para o público com a edição do álbum Samba esquema novo (Philips), Jorge Ben amargou anos de ostracismo no mercado brasileiro. O renascimento popular do cantor, compositor e músico carioca aconteceu seis anos depois com o lançamento do álbum Jorge Ben (Philips, 1969), um dos clássicos da discografia do Zé Pretinho. É o disco que enfileirou no repertório - inteiramente autoral e composto solitariamente por Ben - sucessos nacionais como País tropical, Cadê Tereza? e Que pena (Ela já não gosta mais de mim). Sem falar em Charles Anjo 45 - tema premonitório que versava sobre a ascensão e queda de líderes populares nos morros das cidades - e em Bebete vãobora. É esse álbum antológico que está sendo reeditado no formato de LP pela Polysom - sob licença da gravadora Universal Music, detentora dos direitos sobre o disco - neste mês de março de 2016 na série Clássicos em vinil. A atual edição foi remasterizada para o formato de vinil de 180 gramas.
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6 comentários:
♪ Após iniciar a carreira fonográfica com sucesso retumbante em 1963, ano em que apareceu para o público com a edição do álbum Samba esquema novo (Philips), Jorge Ben amargou anos de ostracismo no mercado brasileiro. O renascimento popular do cantor, compositor e músico carioca aconteceu seis anos depois com o lançamento do álbum Jorge Ben (Philips, 1969), um dos clássicos da discografia do Zé Pretinho. É o disco que enfileirou no repertório - inteiramente autoral e composto solitariamente por Ben - sucessos nacionais como País tropical, Cadê Tereza? e Que pena (Ela já não gosta mais de mim). Sem falar em Charles Anjo 45 - tema premonitório que versava sobre a ascensão e queda de líderes populares nos morros das cidades - e em Bebete vãobora. É esse álbum antológico que está sendo reeditado no formato de LP pela Polysom - sob licença da gravadora Universal Music, detentora dos direitos sobre o disco - neste mês de março de 2016 na série Clássicos em vinil. A atual edição foi remasterizada para o formato de vinil de 180 gramas.
Belíssimo álbum de Ben, mas acho desnecessária estas reedições em vinil...
Me pergunto pq caras como Jorge ben jor , Jorge Aragão não lançam novos trabalhos, não que eu ache desnecessário um disco desse quilate, é sempre bom reedições de discos incríveis como esse mais os caras devem ter tanta música para nos mostrar
Li na Folha que vai abrir uma fábrica de vinil, acho que em São Paulo, vai ser bom pra baratear o preço dos lps e fazer concorrência pra Polysom
É sempre bom ter mais uma opção para os ouvintes da boa música, em qualquer formato DISPONÍVEL, assim também pode-se apreciar melhor o trabalho gráfico e fotográfico na capas dos discos. Este fez história e continua fazendo e continua tocando em formato cd, vinil ou seja lá o que for não precisa mais de mídia.
Tantas músicas que já há no mundo e as pessoas ainda querem mais.
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