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domingo, 1 de maio de 2016
'Coleção' fecha contrato de Marisa Monte com o selo EMI, da Universal Music
17 comentários:
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♪ A edição de compilação Coleção - lançada nas plataformas digitais e nas lojas (com tiragem inicial de 40 mil cópias) na última sexta-feira, 29 de abril de 2016 - encerra o contrato de Marisa Monte com o selo EMI, desde 2013 vinculado à gravadora Universal Music. A artista carioca - em foto de Leo Aversa - assinou em 2000 um contrato com a então gravadora EMI Music que previa quatro álbuns e que, estendido, acabou totalizando sete discos. O último seria o best of que, por iniciativa de Marisa, se transformou em Coleção, disco que reúne 13 gravações até então dispersas na discografia da cantora e compositora. Dona do selo Phonomotor e da própria obra (desde o tal contrato assinado em 2000), a artista encerra com Coleção o vínculo com a indústria multinacional do disco, estando livre a partir deste mês de maio para ir para outra companhia fonográfica ou para lançar álbuns ou singles avulsos - ideia, aliás, cogitada pela cantora - de forma independente.
ResponderExcluirELES NÃO RENOVARAM OU MARISA NÃO QUIS ?
ResponderExcluirPQ DESDE MARISA MONTE É MARISA MONTE VENDE DISCO IGUAL ÁGUA, LOGICO QUE HJ EM MENOS QUANTIDADE MAIS SEUS NÚMEROS SÃO SEMPRE EXPRESSIVOS
Faz bem pra ela dar uma renovada... Seu contrato com a Universal foi bom enquanto durou...
ResponderExcluirParece blog de fã da Marisa. Desnecessárias essas notas de rodapé.
ResponderExcluirTorço para que assine com a Sony.
ResponderExcluirQualquer trabalho que Marisa faça vai despertar interesse de todas as gravadoras. Imagino que ela deva produzir os próximos discos de forma independente e depois negociar com alguma gravadora a distribuição. Não sou entender do assunto, mas imagino que hoje em dia não faz mais sentido os antigos contratos dos artistas com as gravadoras porque está tudo diferente.
ResponderExcluirSigo onde Marisa for!
ResponderExcluirNão tá fácil prá ninguém.
ResponderExcluirGravadora só quer os que vendem bastante, independente da qualidade.
Marisa, com o acesso de mídia que tem, pode se bancar pela via independente. Vide um disco de coletânea, ter mais visibilidade, que muitos produtos inéditos e de teor artísticos dignos de aplausos.
Fico imaginando, o que Elis Regina estaria fazendo no atual momento.
Ricardo Sérgio.
Agora, pelo amor de Deus! Em tempos de crise uma coletânea custar R$ 32,90, R$ 35,90 e até R$ 37,90, NÃO DÁ! Vou esperar baixar.
ResponderExcluirFui à Cultura ontem e resolvi deixar, vou ouvindo pelo i-tunes.
Eu ia comprar, mas quando olhei o preço acabei desistindo: R$35,90 em uma coletânea? Não, obrigado! Com uma tiragem de 40 mil cópias estarei estarei esperando uma boa promoção com preço justo e acessível, caso contrário, essa coletânea estará fadada aos balaios de R$9,99 das lojas Americanas.
ResponderExcluirEsse negócio de lançar músicas avulsas é o horror, hein! Sou bem conservador nesse aspecto. Acho quase indecente. Compacto (EP) ainda vai, mas ficar com esse negócio de conta-gotas... ninguém merece.
ResponderExcluirE é claro que a Marisa é que não quis renovar com a Universal, né, minha gente. De repente ela passa a fazer como a Ana Carolina, que produz um produto especifico, como / quando bem quer e apresenta pra Sony, que avalia se quer distribuir ou não.
Pois é, Bruno! Farei o mesmo!
ResponderExcluirE Rhenan, com certeza foi a Marisa que não quis renovar, aliás, pensei o mesmo sobre Ana Carolina/Sony. Aliás, a Universal (pela qualidade de seus artistas) deixou de ser Universal há muitos anos!!
Também acho que cd nesse preço é absurdo, ouvi o cd pelo spotify. Vou esperar abaixar o preço para comprar.
ResponderExcluirDe certa forma, Marisa sempre teve "Liberdade" no seu contrato. Não parece ser uma artista que a gravadora possa obrigar a fazer ou deixar de fazer algo. Talvez tenha sim estipulado lançamentos de álbum, mas sem prazos. O que pode acontecer com Marisa sem contrato com ninguém é lançar um CD a cada década - deusulivreee!
ResponderExcluirEssa história de singles avulsos parece ser a aposta ideal do mercado atual, mas na prática não tem dado certo. Artistas mundialmente populares ou não deram certo com a estratégia, como o Journals do Justin Bieber, ou desistiram desse plano, como Pretty Girls da Britney Spears.
Pode funcionar no Brasil, como alguns sertanejos, por exemplo, mas precisa-se de uma máquina de divulgação por trás, gravadora ou empresários, e não é o caso. Fora que as musicas precisam ser, essencialmente, radiofônicas. Enfim, prefiro um CD do que singles isolados.
Pois é: sem gravadora = sem compromisso de lançar disco novo; sem disco novo = não tem turnê.
ResponderExcluirMas se vai mudar a forma de lançar um novo trabalho (que eu não curti), espero que mude também o padrão de fazer shows pelo país!
Marisa havia falado que desde que criou a Phonomotor, seu selo, só mantinha contrato com gravadora para distribuição dos discos. Dessa forma, já desde o final dos anos 90 já era independente.
ResponderExcluirAcredito que a Marisa vá negociar a distribuição com outra gravadora.Por mais que você consiga ter um estúdio,pagar músicos,produtores,mixadores,masterizadores e ainda colocar na loja e fazer a promoção,tudo isso é muito caro ainda.Então é mais fácil negociar uma distribuição,e no caso dela não irão faltar interessados.
ResponderExcluirSobre o preço do cd,ele é duplo,mas ainda assim acima dos R$ 30 é caro demais,e abusivamente caro.Chega a ser caso pro Procon inclusive.Fora esse fato,como disse um acima,daqui a pouco vamos ver esse disco nos balaios de promoção das Lojas Americanas,sem duvida,assim como vejo outros discos dela.