♪ Esta é a capa de Tigresa, single em que a cantora paulistana Patricia Marx regrava a homônima música de Caetano Veloso que fez sucesso na voz de Gal Costa em 1977, ano em que a composição também ganhou registros fonográficos de Maria Bethânia, Ney Matogrosso, A Cor do Som (em gravação instrumental) e do próprio Caetano Veloso. O single de Marx vai ser lançado nas plataformas digitais em 27 de maio de 2016, em edição do selo Lab 344. O single dá prévia do próximo projeto fonográfico da artista. Em 2015, Marx buscou financiamento coletivo para EP em que, além de Tigresa, daria voz a uma outra música de autoria de Caetano Veloso - Tapete mágico, curiosamente também lançada por Gal em 1981 - e a Miragem viagem (1986), versão em português do letrista e poeta Ronaldo Bastos para Black orchid (Stevie Wonder e Yvonne Writght, 1979) já gravada pela própria Patricia Marx há 30 anos em solo feito para o álbum infantil Xou da Xuxa (Som Livre, 1986), primeiro blockbuster fonográfico da apresentadora de TV Xuxa Meneghel.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
11 comentários:
Patricia é ótima cantora. Espero que venha coisa boa por aí!!
Não se deve mexer com Tigresa!
...ola Mauro...sera um cd ou ep? Abcs...
Simples a capa, né? Mas até que gostei da tonalidade da cor da mesma... Adoro a Patrícia. s acho uma grande cantora.
Lindo demais. Sucesso sempre Patricia.
Patricia é fã de Gal. Sua primeira aparição na TV foi no Programa do Chacrinha como caloura cantando sucesso na voz de Gal acho q era Canta Brasil.
A gravação da Bethânia é definitiva. Gosto muito também da versão do próprio Caetano, sobretudo no que diz respeito ao acompanhamento instrumental. Da gravação da Gal eu já não gosto.
Tigresa, com o próprio Caetano, é uma viagem. Vamos esperar mais essa versão.
Mauro, vamos ter resenha do novo show da Isabella Taviani?
Sou um dos poucos que prefere mil vezes Tigresa com Maria Bethânia. Sei que marcou mais na voz de Gal, mas acho a interpretação de Bethânia singular. E superior.
Por coincidência, Black Orchid também tem uma outra versão gravada por Gal, sobra de algum disco dos anos 80, que nunca foi editada.
Postar um comentário