domingo, 15 de maio de 2016

Em cena, a nave neon de 'Tropix' gravita em torno da galáxia autoral de Céu

A nave neon de Tropix - show baseado no homônimo quinto álbum de Céu - pousou no Circo Voador já na madrugada deste domingo, 15 de maio de 2016. Diferentemente do roteiro seguido há três anos pela itinerante Caravana sereia bloom (2012) no mesmo palco da cidade do Rio de Janeiro (RJ), a nave de Tropix gravita em torno da galáxia autoral da cantora e compositora paulistana. As três músicas situadas fora do trilho autoral da artista já fazem parte da discografia de Céu. Chico Buarque song (Ricardo Salvagni, Carlos Adão Volpato, Jair Marcos Vieira e Thomas Kurt Georg Pappon, 1990) - música do grupo paulistano Fellini - e A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016) são do álbum Tropix (Slap / Som Livre, 2016), lançado em março. Já Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012) é herança do disco e show anterior Caravana sereia bloom (2012). Eis o roteiro essencialmente autoral seguido em 15 de maio de 2016 por Céu - em foto de Rodrigo Goffredo - na estreia carioca do show Tropix:

1. Rapsódia brasilis (Céu, 2016)
2. Perfume do invisível (Céu, 2016)
3. Arrastar-te-ei (Céu, 2016)
4. Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012)
5. Comadi (Céu e Beto Villares, 2009)
6. Amor pixelado (Céu, 2016)
7. Etílica (Céu, 2016) /
8. Interlúdio (Céu e Hervé Salters, 2016)
9. Grains de beauté (Céu e Beto Villares, 2009)
10. Cangote (Céu, 2009)
11. Minhas bics (Céu, 2016)
12. Varanda suspensa (Céu e Hervé Salters, 2016)
13. Cordão da insônia (Céu e Beto Villares, 2009)
14. Camadas (Céu e Fernando Almeida, 2016)
15. Chico Buarque song (Ricardo Salvagni, Carlos Adão Volpato, Jair Marcos Vieira e Thomas
      Kurt Georg Pappon, 1990)
16. A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016)
Bis:
17. Sangria (Céu e José Paes Lira, 2016)
18. Lenda (Céu, Alec Haiat e Graziella Moretto, 2005)
19. Malemolência (Céu e Alec Haiat, 2005)
20. Sonâmbulo (Céu, Bruno Buarque, Sérgio Machado, Lucas Martins, DJ Marco e Guilherme
      Ribeiro, 2009)

4 comentários:

  1. ♪ A nave neon de Tropix - show baseado no homônimo quinto álbum de Céu - pousou no Circo Voador já na madrugada deste domingo, 15 de maio de 2016. Diferentemente do roteiro seguido há três anos pela itinerante Caravana sereia bloom (2012) no mesmo palco da cidade do Rio de Janeiro (RJ), a nave de Tropix gravita em torno da galáxia autoral da cantora e compositora paulistana. As três músicas situadas fora do trilho autoral da artista já fazem parte da discografia de Céu. Chico Buarque song (Ricardo Salvagni, Carlos Adão Volpato, Jair Marcos Vieira e Thomas Kurt Georg Pappon, 1990) - música do grupo paulistano Fellini - e A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016) são do álbum Tropix (Slap / Som Livre, 2016), lançado em março. Já Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012) é herança do disco e show anterior Caravana sereia bloom (2012). Eis o roteiro essencialmente autoral seguido em 15 de maio de 2016 por Céu - em foto de Rodrigo Goffredo (https://www.instagram.com/rodrigogoffredo/) - na estreia (carioca) do show Tropix:

    1. Rapsódia brasilis (Céu, 2016)
    2. Perfume do invisível (Céu, 2016)
    3. Arrastar-te-ei (Céu, 2016)
    4. Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012)
    5. Comadi (Céu e Beto Villares, 2009)
    6. Amor pixelado (Céu, 2016)
    7. Etílica (Céu, 2016) /
    8. Interlúdio (Céu e Hervé Salters, 2016)
    9. Grains de beauté (Céu e Beto Villares, 2009)
    10. Cangote (Céu, 2009)
    11. Minhas bics (Céu, 2016)
    12. Varanda suspensa (Céu e Hervé Salters, 2016)
    13. Cordão da insônia (Céu e Beto Villares, 2009)
    14. Camadas (Céu e Fernando Almeida, 2016)
    15. Chico Buarque song (Ricardo Salvagni, Carlos Adão Volpato, Jair Marcos Vieira e Thomas Kurt Georg Pappon, 1990)
    16. A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016)
    Bis:
    17. Sangria (Céu e José Paes Lira, 2016)
    18. Lenda (Céu, Alec Haiat e Graziella Moretto, 2005)
    19. Malemolência (Céu e Alec Haiat, 2005)

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  2. Que foto linda!!! Que repertório maravilhoso! Céu é tudo de bom...

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  3. Faltou botar "sonâmbulo" nessa roteiro. Foi a última música.

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  4. Tem toda razão, Marcos Henrique. Tinha anotado 'Sonâmbulo', mas, na hora de montar o roteiro, esqueci de incluir a música. Grato pelo toque. Abs, MauroF

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