domingo, 1 de maio de 2016

Nei Lisboa une 18 títulos do cancioneiro autoral em ao vivo com três inéditas

Nei Lisboa é cantor, compositor e músico gaúcho de Caxias do Sul (RS) que - mesmo longe demais das capitais, para recorrer ao clichê derivado de título de álbum do grupo conterrâneo Engenheiros do Hawaii - sempre sobreviveu no universo pop por conta da força da obra autoral, de maior visibilidade no Sul do país, mas com ecos eventuais em todo o Brasil como provam as regravações da canção Pra te lembrar (Nei Lisboa, 2003). Viabilizado com recursos financeiros obtidos no projeto Natura musical, o 11º álbum do artista, Nei Lisboa ao vivo - Telas, tramas & trapaças do novo mundo (Independente, 2015), enfileira 18 títulos do cancioneiro verborrágico do compositor sem a preocupação de apresentar um best of do autor. Tanto que seis das 18 músicas do roteiro da gravação ao vivo do show Telas, tramas & trapaças do novo mundo - captado em 13 de junho de 2015 em apresentação de Lisboa no Salão de Atos da UFRGS, na cidade de Porto Alegre (RS) - são originárias do repertório do último álbum de estúdio do artista, A vida inteira (Independente, 2013). Sem contar com as três inéditas, A lei (cuja letra versa com virulência sobre as injustiças da Justiça brasileira), Para um e Pôquer no escuro. Com som que mixa elementos de rock, MPB, pop e até blues (em Publique-se o cartão, na jazzy A verdade não me ilude e em Bar de mulheres, músicas de 2013, 2006 e 2003), Lisboa dá novamente o corrosivo recado político da música E a revolução - lembrança do álbum Cena beatnik (Antídoto, 2001) - e revive a composição que deu nome ao álbum Relógios de sol (Antídoto, 2003), no qual foi apresentado a canção Pra te lembrar, (sintomaticamente) ausente do roteiro. Nei Lisboa segue o curso artístico sem trapaças...

5 comentários:

  1. ♪ Nei Lisboa é cantor, compositor e músico gaúcho de Caxias do Sul (RS) que - mesmo longe demais das capitais, para recorrer ao clichê derivado de título de álbum do grupo conterrâneo Engenheiros do Hawaii - sempre sobreviveu no universo pop por conta da força da obra autoral, de maior visibilidade no Sul do país, mas com ecos eventuais em todo o Brasil como provam as regravações da canção Pra te lembrar (Nei Lisboa, 2003). Viabilizado com recursos financeiros obtidos no projeto Natura musical, o 11º álbum do artista, Nei Lisboa ao vivo - Telas, tramas & trapaças do novo mundo (Independente, 2015), enfileira 18 títulos do cancioneiro verborrágico do compositor sem a preocupação de apresentar um best of do autor. Tanto que seis das 18 músicas do roteiro da gravação ao vivo do show Telas, tramas & trapaças do novo mundo - captado em 13 de junho de 2015 em apresentação de Lisboa no Salão de Atos da UFRGS, na cidade de Porto Alegre (RS) - são originárias do repertório do último álbum de estúdio do artista, A vida inteira (Independente, 2013). Sem contar com as três inéditas, A lei (cuja letra versa com virulência sobre as injustiças da Justiça brasileira), Para um e Pôquer no escuro. Com som que mixa elementos de rock, MPB, pop e até blues (em Publique-se o cartão, na jazzy A verdade não me ilude e em Bar de mulheres, músicas de 2013, 2006 e 2003), Lisboa dá novamente o corrosivo recado político da música E a revolução - lembrança do álbum Cena beatnik (Antídoto, 2001) - e revive a composição que deu nome ao álbum Relógios de sol (Antídoto, 2003), no qual foi apresentado a canção Pra te lembrar, (sintomaticamente) ausente do roteiro. Nei Lisboa segue o curso artístico sem trapaças...

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  2. Até onde sei, Chapecó no ar, sai somente em CD. Abs, MauroF

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  3. Mauro, Nei Lisboa é de Porto Alegre, e não de Caxias do Sul.

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