♪ Paulo Lima foi oficialmente empossado ontem, 16 de maio de 2016, presidente da filial brasileira da gravadora multinacional Universal Music. Com carreira iniciada em 1989 como engenheiro de som de estúdios da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Lima - executivo já com vasta experiência na área digital e de comércio na web - assume a função que era de José Eboli desde 2003. O novo presidente vai se reportar a Jesús Lopez, comandante e CEO da Universal Music na América Latina e na Península Ibérica. Eboli deixa a presidência, mas vai permanecer na companhia como consultor dos departamentos artísticos da Universal Music do Brasil (e dos demais países da América Latina).
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
♪ Paulo Lima foi oficialmente empossado ontem, 16 de maio de 2016, presidente da filial brasileira da gravadora multinacional Universal Music. Com carreira iniciada em 1989 como engenheiro de som de estúdios da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Lima - executivo já com vasta experiência na área digital e de comércio na web - assume a função que era de José Eboli desde 2003. O novo presidente vai se reportar a Jesús Lopez, comandante e CEO da Universal Music na América Latina e na Península Ibérica. Eboli deixa a presidência, mas vai permanecer na companhia como consultor dos departamentos artísticos da Universal Music do Brasil e dos (demais) países da América Latina.
Independente de quem entra ou sai, é importante ter uma atenção ESPECIAL ao acervo desta gravadora que abraçou muitos outros selos antigos de pequenas outras gravadoras.
Com isso a Universal hoje, possui um vasto acervo de muitos discos antigos e raros. Grande parte fora de catálogo ou nem sequer ainda foram lançados em CD.
Nos EUA e principalmente no Japão, eles tem um enooooorme cuidado com os discos antigos pertencentes ao acervo deles. Lançam edições de Luxo EM CD ou agora no formato digital, com cada edição LINDA de ficar BABANDO!!!!
Que isso sirva de exemplo para as nossas gravadora, pelos nossos discos antigos e a nossa cultura brasileira, pois é lastimável o descaso que as gravadoras aqui no Brasil tem com o seu acervo antigo.
É muita burocracia e má vontade para relançar discos antigos EM CD REMASTERIZADO aqui no Brasil. (Com exceção das pequenas gravadoras especializadas 'Discobertas' e 'Jóia Moderna'), e que mesmo assim 'ralão na Ostra' !!
Exemplo:
Um dia desses eu estava escutando EM CD (bem antigo e com som baixo) os álbuns antigos do Belchior, e pensei ?? Gente cada os CD's do Belchior ?? Nunca foram relançados à altura, nunca foi feito um Box ?? Alguns títulos dele ainda são inéditos em CD! Isso é só pra dar um exemplo, imagine outros artistas...que tem muitos discos INÉDITOS EM CD.
Universal mãos à Obra!
Assino em baixo!
É muito descaso das principais gravadoras brasileiras com os seus acervos.
a quem interessa uma nota como essa?
Infelizmente estamos perdendo nossos artistas da música para nós mesmos. Estamos esquecendo-os em gavetas, armários, cofres, depósitos.... Estão sendo guardas como trofeus até que uma novela ou uma produção de época os requisitem, para só assim começarmos a investir neles novamente.
Acredito que a Universal,se não quiser perder mercado no Brasil mesmo sendo a maior gravadora do mundo,deveria trabalhar em duas frentes:a de relançamento de catálogo,que é vastíssimo,como disse o Mauro e que precisa muito ser valorizado e a de artistas novos,que sejam relevantes de preferência.Esperamos isso.
Postar um comentário