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sexta-feira, 3 de junho de 2016
Após (re)ler Arantes, Vaquer volta ao mundo do disco com 'Canções de exílio'
7 comentários:
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♪ Três anos após lançar álbum com regravações de dez músicas do compositor paulista Guilherme Arantes, Antes da chuva chegar - Transversões volume 1 (Independente, 2013), o cantor e compositor carioca Jay Vaquer volta ao mercado fonográfico com a edição de Canções de exílio. Oitavo título da discografia do artista, Canções de exílio foi disponibilizado hoje, 3 de junho de 2016, nas plataformas digitais, em edição da Sony Music. Produzido por Moogie Canazio, o álbum alinha dez músicas inéditas de autoria de Vaquer. Quantos tantos abre o disco com o peso do rock que também sustenta Boneco de vudu e Como quem não quer nada. Com alta dose de eletrônica, perceptível em músicas como Possibilidade (Se já não caibo) e Tudo que não era esgoto, o álbum também abre espaço para baladas de amor e dor como Canção do exílio domiciliar, Hematomas da teima e Outrora. Vocalista da extinta banda Luxúria, a cantora paulista Megh Stock participa do rock Legítima defesa. Baudaluv completa o inédito repertório autoral do álbum Canções de exílio.
ResponderExcluirE a hora, Mauro?
ResponderExcluirNão entendi a pergunta, Pedro. Abs, MauroF
ResponderExcluirJay Vaquer é brasileiro...
ResponderExcluirqueria resenha :/
ResponderExcluirInicialmente, achei o disco mais fraco de Jay, sem música de destaque. Mas, a cada audição, gosto mais! Impressionante como o disco vai crescendo na ordem contrológica escolhida e deixa com vontade de ouvir mais coisas inéditas.
ResponderExcluirPra mim, o melhor disco desde Vendo a Mim Mesmo
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